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,"24/01/2007 15:45","ALMANAKITO + IGREJA PLATERESCA NA BAHIA & A FINA ESTAMPA DE CAETANO + ROBERTO FARIAS + MOSTRA TIRADENTES + CANGAÇO (EXPÔ & LIVROS) + TV CULTURA + TELESUR + UMA TV LATINO-AMERICANA PARA EXIBIR FILMES LATINO-AMERICANOS","",[]
,1,,,"24 de Janeiro de 2007_15:45","Em 24/01/07, Rô Caetano escreveu:","Em 24/01/07, Rô Caetano
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Rô Caetano
para alasoares
Mais opções
24 Jan (1 dia atrás)
\nNESTA QUINTA, \nFERIADO EM SP \n(aniversário da \ncidade). Viajamos,Zanin e eu, para a X MOSTRA TIRADENTES. Na \nsegunda-feira estaremos de volta ao batente.\n \nSESSÕES ESPECIALÍSSIMAS:\nHoje, na ILUSTRADA, matéria sobre os madrugadas cineclubísticas do \nESPAÇO UNIBANCO DE CINEMA (com Eisenstein) e do BELAS Artes (com \nLolitas)\n \nCAETANO, CAPINAM \n& \nA IGREJA \n"PLATERESCA" \n+ ROBERTO FARIAS E A ACADEMIA BRASILEIRA DE \nCINEMA + "PORTAS DA CIDADE " NA TV CULTURA + \nTELESUR + UMA TV LATINO-AMERICANA PARA EXIBIR FILMES \nLATINO-AMERICANOS + CARLOS MATRAGA (CINEASTA) \n+ MAGDALE ALVES, REGINA CASÉ, CALLONI & DEBORA BLOCH (o \nmelhor de Amazônia)\n \nCAETANO, CAPINAM \n& \nA IGREJA \n"PLATERESCA"\n",1]
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NESTA QUINTA, FERIADO EM SP
(aniversário da cidade). Viajamos,Zanin e eu, para a X MOSTRA TIRADENTES. Na segunda-feira estaremos de volta ao batente.
SESSÕES ESPECIALÍSSIMAS:
Hoje, na ILUSTRADA, matéria sobre os madrugadas cineclubísticas do ESPAÇO UNIBANCO DE CINEMA (com Eisenstein) e do BELAS Artes (com Lolitas)
CAETANO, CAPINAM &
A IGREJA "PLATERESCA"
+ ROBERTO FARIAS E A ACADEMIA BRASILEIRA DE CINEMA + "PORTAS DA CIDADE " NA TV CULTURA + TELESUR + UMA TV LATINO-AMERICANA PARA EXIBIR FILMES LATINO-AMERICANOS + CARLOS MATRAGA (CINEASTA) + MAGDALE ALVES, REGINA CASÉ, CALLONI & DEBORA BLOCH (o melhor de Amazônia)
CAETANO, CAPINAM &
A IGREJA "PLATERESCA"
\n \nCorrijo aqui, no Almanakito, grave "barbaridade" que cometi e que foi \nmotivo de risos numa bate-papo, no Hotel da Bahia, do compositor José Carlos \nCapinam. Ano passado, ele estava no júri da Jornada de \nCinema da Bahia, ao lado de Ofélia Medina e outros nomes de grande peso. \nFalávamos das belezas da Bahia e de suas igrejas. Aí elogiei aquela "igreja magnífica, que fica perto do Terreiro de Jesus e da Escola \nde Medicina, uma assim, meio gótica".\n \nCAPINAM caiu na gargalhada: "Não existe nenhuma igreja GÓTICA em \nSalvador".\n \nRetruquei que me referia a uma igreja pequena, que ficava meio escondida atrás \nde uma grande (enorme!) grade e tinha um pátio apertado. Era até difícil \ntirar fotos lá.\n Capinam perguntou se eu \nme referia à fachada da Igreja da Venerável Ordem Terceira de S. \nFrancisco.\n \nPelo nome, eu não soube precisar, mas contei que vira, pela primeira vez, a \nIgreja, na contracapa do disco FINA ESTAMPA, do Caetano Veloso. Nosso bate-papo \nterminou sem que chegássemos a um acordo. Só um consenso sobrou: "não há igreja \ngótica entre as 365 de Salvador".\n Pois \nbem: hoje, mexendo em postais, encontrei alguns da IGREJA \nque elogiei para Capinam. É realmente a "Igreja da Venerável \nOrdem Terceira de S. Francisco, com sua fachada em ESTILO PLATERESCO, \nÚNICO NO BRASIL". De agora em diante, prometo a Capinan que jamais proferirei o \nsacrílego "quase gótico". Aprendi: o estilo da bela igreja é PLATERESCO. \n\n \n",1]
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Corrijo aqui, no Almanakito, grave "barbaridade" que cometi e que foi motivo de risos numa bate-papo, no Hotel da Bahia, do compositor José Carlos Capinam. Ano passado, ele estava no júri da Jornada de Cinema da Bahia, ao lado de Ofélia Medina e outros nomes de grande peso. Falávamos das belezas da Bahia e de suas igrejas. Aí elogiei aquela "igreja magnífica, que fica perto do Terreiro de Jesus e da Escola de Medicina, uma assim, meio gótica".
CAPINAM caiu na gargalhada: "Não existe nenhuma igreja GÓTICA em Salvador".
Retruquei que me referia a uma igreja pequena, que ficava meio escondida atrás de uma grande (enorme!) grade e tinha um pátio apertado. Era até difícil tirar fotos lá.
Capinam perguntou se eu me referia à fachada da Igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco.
Pelo nome, eu não soube precisar, mas contei que vira, pela primeira vez, a Igreja, na contracapa do disco FINA ESTAMPA, do Caetano Veloso. Nosso bate-papo terminou sem que chegássemos a um acordo. Só um consenso sobrou: "não há igreja gótica entre as 365 de Salvador".
Pois bem: hoje, mexendo em postais, encontrei alguns da IGREJA que elogiei para Capinam. É realmente a "Igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco, com sua fachada em ESTILO PLATERESCO, ÚNICO NO BRASIL". De agora em diante, prometo a Capinan que jamais proferirei o sacrílego "quase gótico". Aprendi: o estilo da bela igreja é PLATERESCO.
LERAM, HOJE, na \nFOLHA (página 3), artigo de Pécora & FOOT sobre AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA? \nRecomendo\n \n\nAO \nCLÃ FARIA(S)\n\nNo momento em que MAURICIO lança \n\nA GRANDE FAMILIA (O \nFILME)\n \nNOTA ESCRITA depois de ler a entrevista dele a Rodrigo Fonseca \n(O Globo - domingo - 21-01-07)\n \nLhes conto hoje uma história que diz muito \nde minha "amizade cinematográfica " cheia de altos (e alguns baixos) com ROBERTO "Assalto ao Trem Pagador" \n FARIAS.\n Em \n1977, eu era uma jovem repórter do JORNAL DE BRASÍLIA. Tinha sido expulsa da \nUnB, por causa das greves estudantis (havia concluído o \ncurso de Jornalismo e fazia dupla opção em LETRAS). Então, era a politização juvenil em pessoa. Tinha 22 anos. Fui pautada \npara cobrir, na sede da Embrafilme, no Setor de Diversões Sul, no coração da \ncidade niemárica, uma entrevista coletiva de ROBERTO FARIAS, então diretor-geral \nda Empresa Brasileira de Filmes (tempo em que Geisel, \nGolbery, Reis Veloso & Ney Braga davam as cartas no setor \ncultural -- e em todos os setores, é claro!). A entrevista tinha \ncomo tema central a Mostra SETENTA ANOS DO CINEMA \nBRASILEIRO. Um cartaz maravilhoso (tenho uma foto dele em casa) \nmostrava",1]
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LERAM, HOJE, na FOLHA (página 3), artigo de Pécora & FOOT sobre AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA? Recomendo
AO CLÃ FARIA(S)
No momento em que MAURICIO lança
A GRANDE FAMILIA (O FILME)
NOTA ESCRITA depois de ler a entrevista dele a Rodrigo Fonseca (O Globo - domingo - 21-01-07)
Lhes conto hoje uma história que diz muito de minha "amizade cinematográfica " cheia de altos (e alguns baixos) com ROBERTO "Assalto ao Trem Pagador" FARIAS.
Em 1977, eu era uma jovem repórter do JORNAL DE BRASÍLIA. Tinha sido expulsa da UnB, por causa das greves estudantis (havia concluído o curso de Jornalismo e fazia dupla opção em LETRAS). Então, era a politização juvenil em pessoa. Tinha 22 anos. Fui pautada para cobrir, na sede da Embrafilme, no Setor de Diversões Sul, no coração da cidade niemárica, uma entrevista coletiva de ROBERTO FARIAS, então diretor-geral da Empresa Brasileira de Filmes (tempo em que Geisel, Golbery, Reis Veloso & Ney Braga davam as cartas no setor cultural -- e em todos os setores, é claro!). A entrevista tinha como tema central a Mostra SETENTA ANOS DO CINEMA BRASILEIRO. Um cartaz maravilhoso (tenho uma foto dele em casa) mostrava
Humberto Mauro e muitas imagens do \ncinema brasileiro da fase muda e falada, de outrora, do Cinema Novo e daqueles \ntempos embrafílmicos de filmes históricos e baseados em obra \nliterária.\n PERGUNTA vai, resposta vem e, na \nminha insolência juvenil, perguntei:\n-- Quem é o puxa-saco que colocou tantos \nfilmes dos Faria(s) nesta Mostra?\n De supetão, Marcaurélio Marcondes (hoje distribuidor de A Grande Família - O Filme, pelo Consórcio MAM-Europa \nFilmes), que estava sentado ao lado do Roberto farias, respondeu:\n -- Fui \neu!\nGargalhada geral. Até \neu morri de rir. Ao invés de cair na DEFENSIVA, Marcaurélio partiu para o \nataque: disse que os irmãos Roberto & Reginaldo mereciam estar na \nMostra com Assalto ao Trem Pagador, Os Paqueras (teria \nque consultar a programação total -- infelizmente não tenho o catálogo desta \nMostra, que marcou a minha vida , para lembrar outros títulos do \nclã!!!), etc, etc e tal. Dali em diante, como jornalista, \nentrevistei Farias e MAM (Marcaurélio) várias vezes. E \nsempre tive uma relação muito aberta (e crítica no melhor sentido da \npalavra) com os dois.\n VOLTO à entrevista de O GLOBO:\n Maurício Faria, diretor de A Grande Família - O Filme (que ainda \nnão vi), exala a mesma simpatia do pai e o mesmo amor pelo cinema \n(brasileiro, inclusive). Se ele fosse responder ao ",1]
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Humberto Mauro e muitas imagens do cinema brasileiro da fase muda e falada, de outrora, do Cinema Novo e daqueles tempos embrafílmicos de filmes históricos e baseados em obra literária.
PERGUNTA vai, resposta vem e, na minha insolência juvenil, perguntei:
-- Quem é o puxa-saco que colocou tantos filmes dos Faria(s) nesta Mostra?
De supetão, Marcaurélio Marcondes (hoje distribuidor de A Grande Família - O Filme, pelo Consórcio MAM-Europa Filmes), que estava sentado ao lado do Roberto farias, respondeu:
-- Fui eu!
Gargalhada geral. Até eu morri de rir. Ao invés de cair na DEFENSIVA, Marcaurélio partiu para o ataque: disse que os irmãos Roberto & Reginaldo mereciam estar na Mostra com Assalto ao Trem Pagador, Os Paqueras (teria que consultar a programação total -- infelizmente não tenho o catálogo desta Mostra, que marcou a minha vida , para lembrar outros títulos do clã!!!), etc, etc e tal. Dali em diante, como jornalista, entrevistei Farias e MAM (Marcaurélio) várias vezes. E sempre tive uma relação muito aberta (e crítica no melhor sentido da palavra) com os dois.
VOLTO à entrevista de O GLOBO:
Maurício Faria, diretor de A Grande Família - O Filme (que ainda não vi), exala a mesma simpatia do pai e o mesmo amor pelo cinema (brasileiro, inclusive). Se ele fosse responder ao
do CADERNO CULTURA do Estadão, \njamais repetiria a PERFORMANCE do pernambucano João Falcão. Primeiro, porque -- \npor ter crescido cercado pelos filme da R.F.Farias & Ipanema \nFilmes e ter atuado no elenco infantil do filme de Flávio \nMigliaccio - AS AVENTURAS DO TIO MANECO -- ama o cinema brasileiro. E segundo, \nporque mesmo que faça TV e busque, com Guel Arraes, o que \neles chamam de CPB (Cinema Popular \nBrasileiro), sabe que há um cinema de \ninvenção, feito por gente da grandeza de Eisenstein, CHAPLIN, Buñuel e \nGodard (nomes que cita na entrevista). Pelo texto, dá para entender que Maurício \nnasceu em 1960 (ou 61). Tem mais de 40 anos. Diz que na \ninfância ouviu falar muito (e viu filmes) destes realizadores \n(principalmente de Chaplin). Fora Eisenstein, que morreu em \n1948 (cito de cabeça!) os outros três diretores viveram para povoar, \ntb, a juventude (caso do Chaplin, que morreu no \nNatal de 78, e de Buñuel, que morreu em 83: tb cito de cabeça). Já GODARD está \nvivíssimo e produzindo muito. Um fenômeno raro, de alguém que segue tão \ninquieto quanto na juventude. Alguém há de dizer que esta nota é meio louca, \npois MAURICIO fala de diretores com os quais seu cinema não \ndialoga. Mas pelo menos fala, usa o espaço no jornal \npara lembrar este patrimônio do cinema, que existe e que nos alimenta há \ngerações. Depois que assistir ao filme, voltarei ao \nassunto!\n \n \n",1]
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ANTOLOGIA PESSOAL, do CADERNO CULTURA do Estadão, jamais repetiria a PERFORMANCE do pernambucano João Falcão. Primeiro, porque -- por ter crescido cercado pelos filme da R.F.Farias & Ipanema Filmes e ter atuado no elenco infantil do filme de Flávio Migliaccio - AS AVENTURAS DO TIO MANECO -- ama o cinema brasileiro. E segundo, porque mesmo que faça TV e busque, com Guel Arraes, o que eles chamam de CPB (Cinema Popular Brasileiro), sabe que há um cinema de invenção, feito por gente da grandeza de Eisenstein, CHAPLIN, Buñuel e Godard (nomes que cita na entrevista). Pelo texto, dá para entender que Maurício nasceu em 1960 (ou 61). Tem mais de 40 anos. Diz que na infância ouviu falar muito (e viu filmes) destes realizadores (principalmente de Chaplin). Fora Eisenstein, que morreu em 1948 (cito de cabeça!) os outros três diretores viveram para povoar, tb, a juventude (caso do Chaplin, que morreu no Natal de 78, e de Buñuel, que morreu em 83: tb cito de cabeça). Já GODARD está vivíssimo e produzindo muito. Um fenômeno raro, de alguém que segue tão inquieto quanto na juventude. Alguém há de dizer que esta nota é meio louca, pois MAURICIO fala de diretores com os quais seu cinema não dialoga. Mas pelo menos fala, usa o espaço no jornal para lembrar este patrimônio do cinema, que existe e que nos alimenta há gerações. Depois que assistir ao filme, voltarei ao assunto!
Academia Brasileira de Cinema, que \nem março \nentregará o Prêmio Brasil de Cinema \naos melhores do Cinema Brasileiro \n\nnos últimos 18 meses. \n \nSUGESTÃO À \nACADEMIA\nA/C de robertofarias\n \nANTES, deixo uma sugestão para o prêmio da \nACADEMIA, ano que vem: criar a categoria "melhor filme ibero-americano" (na qual \nconcorreriam ilmes da península ibéria e da América Hispânica). Além do "melhor \nfilme estrangeiro" (para produções da América Anglo-Saxã, Europa (fora Espanha e \nPortugal + Ásia, Oceania e África)\n ROBERTO FARIAS, \na entrevista, os produtores \ne os editais\n \nPOR ROBERTO FARIAS\n \nRosário, querida -- Não me lembro da \npergunta que você fez na época. No entanto, lembro também que não tive o menor \npudor em permitir meus filmes na mostra.Tinha e tenho consciência de que sou um \nhomem de cinema que merecia estar naquela mostra. Lembro-me que havia dois: "O \nAssalto ao Trem Pagador" e "Cidade Ameaçada". "Os Paqueras" é do Reginaldo. \nSe outros da RFFarias certamente eram merecidos também, porque a empresa \nproduzia muito naquele tempo. Aliás, uma análise que ninguém fez até hoje. O \nquanto minha dedicação à Embrafilme prejudicou minha vida. Como diretor, dos 13 \nfilme que fiz apenas dois tiveram parte dos recursos vindos da Embrafilme: \n"Pra Frente Brasil" e "Os Trapalhões no Auto da Compadecida". O primeiro, você \nsabe, tive de devolver tudo antes de lançá-lo para conseguir liberá-lo da \nCensura. Lembrando-me daqueles tempos da entrevista coletiva, mais que \nnunca, sinto a consciência tranqüila. E me estarrece, verdadeiramente, que \na pretensão de alguns, a inconsciência de outros, o desconhecimento da história, \no desprezo pelos que ajudaram a construir o cinema brasileiro de \nhoje, produzam barbaridades como a nova regra do edital da Petrobrás, em \nque diminuíram o teto de produtores ou diretores que não fizeram filmes nos \núltimos 4 anos. Sabe por que é uma barbaridade? Porque só há produtores que \najudaram a construir o cinema brasileiro com recursos do próprio bolso antes \ndesses 4 anos. É como se os que só fizeram filmes com recursos públicos \nestabelecessem a seguinte regra: só tem direito ao teto quem produziu ou dirigiu \nfilmes com recursos incentivados.",1]
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Abaixo, e-mail de Roberto Farias, cineasta e presidente da Academia Brasileira de Cinema, que em março
entregará o Prêmio Brasil de Cinema
aos melhores do Cinema Brasileiro
nos últimos 18 meses.
SUGESTÃO À ACADEMIA
A/C de robertofarias
ANTES, deixo uma sugestão para o prêmio da ACADEMIA, ano que vem: criar a categoria "melhor filme ibero-americano" (na qual concorreriam ilmes da península ibéria e da América Hispânica). Além do "melhor filme estrangeiro" (para produções da América Anglo-Saxã, Europa (fora Espanha e Portugal + Ásia, Oceania e África)
ROBERTO FARIAS,
a entrevista, os produtores e os editais
POR ROBERTO FARIAS
Rosário, querida -- Não me lembro da pergunta que você fez na época. No entanto, lembro também que não tive o menor pudor em permitir meus filmes na mostra.Tinha e tenho consciência de que sou um homem de cinema que merecia estar naquela mostra. Lembro-me que havia dois: "O Assalto ao Trem Pagador" e "Cidade Ameaçada". "Os Paqueras" é do Reginaldo. Se outros da RFFarias certamente eram merecidos também, porque a empresa produzia muito naquele tempo. Aliás, uma análise que ninguém fez até hoje. O quanto minha dedicação à Embrafilme prejudicou minha vida. Como diretor, dos 13 filme que fiz apenas dois tiveram parte dos recursos vindos da Embrafilme: "Pra Frente Brasil" e "Os Trapalhões no Auto da Compadecida". O primeiro, você sabe, tive de devolver tudo antes de lançá-lo para conseguir liberá-lo da Censura. Lembrando-me daqueles tempos da entrevista coletiva, mais que nunca, sinto a consciência tranqüila. E me estarrece, verdadeiramente, que a pretensão de alguns, a inconsciência de outros, o desconhecimento da história, o desprezo pelos que ajudaram a construir o cinema brasileiro de hoje, produzam barbaridades como a nova regra do edital da Petrobrás, em que diminuíram o teto de produtores ou diretores que não fizeram filmes nos últimos 4 anos. Sabe por que é uma barbaridade? Porque só há produtores que ajudaram a construir o cinema brasileiro com recursos do próprio bolso antes desses 4 anos. É como se os que só fizeram filmes com recursos públicos estabelecessem a seguinte regra: só tem direito ao teto quem produziu ou dirigiu filmes com recursos incentivados.
Tenho \ncerteza de que um dia você ainda vai concordar comigo nas possíveis divergências \nque aponta no almanakito. Beijos \nRoberto\n \nANTÔNIO CALLONI \nROUBA A CENA em "AMAZÔNIA, de GALVEZ A CHICO MENDES"\n \n Não podemos esquecer o \ntrabalho de Magdale Alves, que está excelente e contida como a mulher do \nseringueiro interpretado por Jackson Antunes. No capítulo de ontem ela \nbrilhou. Outra que arrasou foi Regina Casé, na pele da \nparteira. Ao defender o marido (Tunico Pereira), preso injustamente, ela nuançou \nsua interpretação com raras filigranas.\nCalloni está interpretando \num padre caçador, desbocado, acelerado, etc, etc em Amazônia. Entrou e roubou a cena. Só dá ele. (ele e Débora Bloch, \ntambém brilhando!!!). Há muito não se via o ator num \npapel tão bom. E ele é exigente. Deixou de ser coadjuvante (ou figurante?) \nde luxo em Páginas da Vida e está arrebentando na minissérie. Tomara que \nGlória Perez aumente o papel dele. Por falar em TV, adorei a coluna do VERISSIMO (domingo, Globo e Estadão) sobre o Big BODE \n(BB-7, 8???). Creio que quanto mais \ngente protestar contra esta bobagem que assola a TVa cada verão, a \nGlobo acabará por dar menos VALOR a ela. Emissora nenhuma gosta de programa que \ndá IBOPE, mas desgasta sua CREDIBILIDADE. O caderno de TV \nque sai em O GLOBO e em dezenas de jornais BRASIL A FORA publicou em \n21-01-07, umas seis ou 7 cartas de leitores detonando o BBODE.",1]
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Tenho certeza de que um dia você ainda vai concordar comigo nas possíveis divergências que aponta no almanakito. Beijos Roberto
ANTÔNIO CALLONI
ROUBA A CENA em "AMAZÔNIA, de GALVEZ A CHICO MENDES"
Não podemos esquecer o trabalho de Magdale Alves, que está excelente e contida como a mulher do seringueiro interpretado por Jackson Antunes. No capítulo de ontem ela brilhou. Outra que arrasou foi Regina Casé, na pele da parteira. Ao defender o marido (Tunico Pereira), preso injustamente, ela nuançou sua interpretação com raras filigranas.
Calloni está interpretando um padre caçador, desbocado, acelerado, etc, etc em Amazônia. Entrou e roubou a cena. Só dá ele. (ele e Débora Bloch, também brilhando!!!). Há muito não se via o ator num papel tão bom. E ele é exigente. Deixou de ser coadjuvante (ou figurante?) de luxo em Páginas da Vida e está arrebentando na minissérie. Tomara que Glória Perez aumente o papel dele. Por falar em TV, adorei a coluna do VERISSIMO (domingo, Globo e Estadão) sobre o Big BODE (BB-7, 8???). Creio que quanto mais gente protestar contra esta bobagem que assola a TVa cada verão, a Globo acabará por dar menos VALOR a ela. Emissora nenhuma gosta de programa que dá IBOPE, mas desgasta sua CREDIBILIDADE. O caderno de TV que sai em O GLOBO e em dezenas de jornais BRASIL A FORA publicou em 21-01-07, umas seis ou 7 cartas de leitores detonando o BBODE.
E abriu \nespaço para GLORIA PEREZ, com diplomacia, responder/comentar o \nassunto.\n \n\n \nRicardo Albuquerque e Vera \nFerreira: Até quando vai a \nMostra (EXPÔ) CANGAÇO no MIS-SP???\n\n\n\n \n \n \n Querida \n Rô, A exposição no MIS \n vai até dia 04 de MARÇo de 2007.\n Estou \n enviando-lhe anexado matéria do livro do Prof. Ary Leite, que baseado em \n materias jornalísticas da época, põe luz sobre as primeiras produções \n cinematográficas do Ceará. A razão do envio é que estou atrás destes docs \n do meu avô e qualquer ajuda será muito bem vinda. Um beijo\n Ricardo \n Albuquerque\n \n \n \n \n \n ",1]
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E abriu espaço para GLORIA PEREZ, com diplomacia, responder/comentar o assunto.
Ricardo Albuquerque e Vera Ferreira: Até quando vai a Mostra (EXPÔ) CANGAÇO no MIS-SP???
Querida Rô, A exposição no MIS vai até dia 04 de MARÇo de 2007.
Estou enviando-lhe anexado matéria do livro do Prof. Ary Leite, que baseado em materias jornalísticas da época, põe luz sobre as primeiras produções cinematográficas do Ceará. A razão do envio é que estou atrás destes docs do meu avô e qualquer ajuda será muito bem vinda. Um beijo
Ricardo Albuquerque
\n \n \n NOVOS SECRETARIOS \n\n DE \n CULTURA:\n PE- Ariano \n Suassuna\n \n RJ: Luiz Paulo \n Conde\n SP: João Sayad\n DF: Silvestre \n Gorgulho\n SC: Gilmar Knaesel\n AM: Robério Braga (continua?)\n \n \n Bahia: MARCIO AURELIO (o \n do Bando Olodum ?)RGSUL: Mônica Leal\n CE: Auto Filho\n Alagoas: Oswaldo \n Viegas\n \n MG: continua Eleonora \n Santa Rosa.Pará:Edilson Moura\n Paraná:................\n SE:....................",1]
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NOVOS SECRETARIOS
DE CULTURA:
PE- Ariano Suassuna
RJ: Luiz Paulo Conde
SP: João Sayad
DF: Silvestre Gorgulho
SC: Gilmar Knaesel
AM: Robério Braga (continua?)
Bahia: MARCIO AURELIO (o do Bando Olodum ?)RGSUL: Mônica Leal
CE: Auto Filho
Alagoas: Oswaldo Viegas
MG: continua Eleonora Santa Rosa.Pará:Edilson Moura
Paraná:................
SE:....................
\n \n CEARÁ & ALAGOAS:\n Querida, em primeiro lugar o novo \n secretário de Cultura da Bahia é realmente o Márcio Meireles, \n ex-diretor do Bando de Teatro Olodum e gestor do Teatro Vila Velha \n (onde Caetano, Gal e Gil iniciaram suas carreiras). Aqui no Ceará, o \n novo secretário é o professor universitário e doutor em Filosofia \n Auto Filho, que anunciou fazer uma \n "revolução bolivariana" na Cultura do Estado e disse que a América \n Latina será pensada a partir do Ceará (veremos, né?!). Já em \n Alagoas, o novo secretário é Osvaldo \n Viegas, ex-diretor do Sebrae no estado.Por falar em \n Alagoas, adoraria saber de qual marca ou onde posso encontrar a \n camisa que referencia/reverencia o Hermeto Pascoal (que, não sei se \n você sabe, é meu conterrâneo arapieaquense, o que muito me orgulha \n obviamente!).Um grande abraço Émerson Maranhão \n Querido EMERSON: Primeiro, esqueci de \n colocá-lo na lista dos meus atenciosos e amorosos colaboradores. \n Está feita a ERRATA SENTIMENTAL desta desmemorida precoce. \n OUTRO ESQUECIMENTO GRAVE: Jorge Alfredo \n Guimarães, da Bahia. E vou procurar pista da \n camiseta do HermetAL. OK??? Vou ver se Mônica Bergamo ou alguém da \n equipe de fotógrafos dela sabe",1]
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CEARÁ & ALAGOAS:
Querida, em primeiro lugar o novo secretário de Cultura da Bahia é realmente o Márcio Meireles, ex-diretor do Bando de Teatro Olodum e gestor do Teatro Vila Velha (onde Caetano, Gal e Gil iniciaram suas carreiras). Aqui no Ceará, o novo secretário é o professor universitário e doutor em Filosofia Auto Filho, que anunciou fazer uma "revolução bolivariana" na Cultura do Estado e disse que a América Latina será pensada a partir do Ceará (veremos, né?!). Já em Alagoas, o novo secretário é Osvaldo Viegas, ex-diretor do Sebrae no estado.Por falar em Alagoas, adoraria saber de qual marca ou onde posso encontrar a camisa que referencia/reverencia o Hermeto Pascoal (que, não sei se você sabe, é meu conterrâneo arapieaquense, o que muito me orgulha obviamente!).Um grande abraço Émerson Maranhão Querido EMERSON: Primeiro, esqueci de colocá-lo na lista dos meus atenciosos e amorosos colaboradores. Está feita a ERRATA SENTIMENTAL desta desmemorida precoce. OUTRO ESQUECIMENTO GRAVE: Jorge Alfredo Guimarães, da Bahia. E vou procurar pista da camiseta do HermetAL. OK??? Vou ver se Mônica Bergamo ou alguém da equipe de fotógrafos dela sabe
.MIL BEIJOS, rô\n \n \n CANTA \n MARIA \n \n Filme de \n Francisco Ramalho Jr, baseado em "Os Desvalidos", do grande escritor \n sergipano FRANCISCO C. DANTAS, chega, em ABRIL, às locadoras. Nele, \n José Wilker interpreta Lampião. O cangaço \n é um detalhe no filme, mas a composição \n de Wilker é muito forte. Na minha coluna (Almanaque em Resumo) \n na Revista de Cinema \n (dezembro/2005, ainda \n nas bancas, \n pois o próximo número, \n \n Janeiro-Fevereiro/2007, sairá no \n \n começo do mês que vem) \n \n há uma bela foto de \n Wilker caracterizado. ",1]
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.MIL BEIJOS, rô
CANTA MARIA
Filme de Francisco Ramalho Jr, baseado em "Os Desvalidos", do grande escritor sergipano FRANCISCO C. DANTAS, chega, em ABRIL, às locadoras. Nele, José Wilker interpreta Lampião. O cangaço é um detalhe no filme, mas a composição de Wilker é muito forte. Na minha coluna (Almanaque em Resumo)
na Revista de Cinema
(dezembro/2005, ainda nas bancas,
pois o próximo número,
Janeiro-Fevereiro/2007, sairá no
começo do mês que vem)
há uma bela foto de Wilker caracterizado.
\n Merece uma olhada: \n a foto e o filme, que passou muito rápido pelo circuito \n exibidor. O filme ainda está sendo \n lançado em outras regiões brasileiras. Em breve vai para os estados \n do SUL. Em abril, vai ao \n \n Festival e Cinema \n Latino de Chicago.\n 1. "CANTA \n MARIA" teve dois lançamentos especiais. Um, em \n Aracaju, terra natal de FRANCISCO C. Dantas. ELE, \n foi agraciado cidadão sergipano (pela primeira vez \n em \n Aracaju, no ano em que a cidade comemorou 150 anos) em \n cerimônia extremamentecarinhosa, no cinema local . \n O mesmo ocorreu com Vanessa \n Giácomo em sua cidade natal, \n \n Volta Redonda (estado \n do Rio).\n 2. \n Dantas -- que terá seu novo romance \n (Editora Planeta) filmado por ANDRÉ KLOTZEL -- esteve em \n SP para o lançamento de CANTA MARIA.\n ",1]
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Merece uma olhada: a foto e o filme, que passou muito rápido pelo circuito exibidor. O filme ainda está sendo lançado em outras regiões brasileiras. Em breve vai para os estados do SUL. Em abril, vai ao
Festival e Cinema Latino de Chicago.
1. "CANTA MARIA" teve dois lançamentos especiais. Um, em Aracaju, terra natal de FRANCISCO C. Dantas. ELE, foi agraciado cidadão sergipano (pela primeira vez em Aracaju, no ano em que a cidade comemorou 150 anos) em cerimônia extremamentecarinhosa, no cinema local . O mesmo ocorreu com Vanessa Giácomo em sua cidade natal,
Volta Redonda (estado do Rio).
2. Dantas -- que terá seu novo romance (Editora Planeta) filmado por ANDRÉ KLOTZEL -- esteve em SP para o lançamento de CANTA MARIA.
\n \n \n \n CANGAÇO, \n O \n NORDESTERN \n NO CINEMA BRASILEIRO \n ****EXPOSIÇÃO NO MIS + LIVRO-ÁLBUM \n "OS CANGACEIROS", de Élise Jasmin \n ***** \n ****** \n Adquira o livro-coletânea -- "CANGAÇO, O \n NORDESTERN NO \n CINEMA BRASILEIRO" -- com textos de \n LUCILA RIBEIRO BERNARDET, RUY GUERRA, WALNICE NOGUEIRA GALVÃO, \n entre outros, \n \n na 2001 VÍDEO. \n Nas lojas da "2001" além de diversos livros de \n cinema, você encontra o melhor do cinema \n europeu, asiático e, alguma coisa (pouca, por enquanto!!!) do cinema \n latino-americano",1]
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CANGAÇO,
O NORDESTERN
NO CINEMA BRASILEIRO
****EXPOSIÇÃO NO MIS + LIVRO-ÁLBUM "OS CANGACEIROS", de Élise Jasmin *****
****** Adquira o livro-coletânea -- "CANGAÇO, O NORDESTERN NO CINEMA BRASILEIRO" -- com textos de LUCILA RIBEIRO BERNARDET, RUY GUERRA, WALNICE NOGUEIRA GALVÃO, entre outros,
na 2001 VÍDEO. Nas lojas da "2001" além de diversos livros de cinema, você encontra o melhor do cinema europeu, asiático e, alguma coisa (pouca, por enquanto!!!) do cinema latino-americano
\n \n \n \n \n \n RIO DE JANÔ EM \n DVD\n -- Amigos, o documentário de longa-metragem, \n RIO DE JANO, de Eduardo Souza Lima & parceiras, está disponível \n em DVD. Fiquem atentos, pois \n o FILME fez, só no Rio, seis mil espectadores. Boa \n marca para um documentário. O francês Jano (janô!) é uma espécie \n de DEBRET pop. O traço dele é \n maravilhoso. \n \n \n CARLOS \n MATRAGA -- \n \n NO CANAL BRASIL, à tarde, no programa de \n Amir Labaki (É Tudo Verdade): dois docs, um de Guga Oliveira, o \n irmão do Boni, chamado "Velho Chico, Santo Rio" (sobre o Rio S. Fco) \n e outro de CARLOS MATRAGA (nunca ouvi falar \n neste cineasta: será pseudônimo do próprio GUGA?????? Ou seja, uma \n soma de CARLOS Augusto Oliveira com o nome do filme do Roberto \n Santos, A Hora e Vez de Augusto MATRAGA???",1]
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RIO DE JANÔ EM DVD
-- Amigos, o documentário de longa-metragem, RIO DE JANO, de Eduardo Souza Lima & parceiras, está disponível em DVD. Fiquem atentos, pois o FILME fez, só no Rio, seis mil espectadores. Boa marca para um documentário. O francês Jano (janô!) é uma espécie de DEBRET pop. O traço dele é maravilhoso.
CARLOS MATRAGA --
NO CANAL BRASIL, à tarde, no programa de Amir Labaki (É Tudo Verdade): dois docs, um de Guga Oliveira, o irmão do Boni, chamado "Velho Chico, Santo Rio" (sobre o Rio S. Fco) e outro de CARLOS MATRAGA (nunca ouvi falar neste cineasta: será pseudônimo do próprio GUGA?????? Ou seja, uma soma de CARLOS Augusto Oliveira com o nome do filme do Roberto Santos, A Hora e Vez de Augusto MATRAGA???
), sobre Os Pampas \n Vistos por Érico Verissimo. E o que este filme tem a ver com Gullar? \n É que tanto ERICO VERISSIMO quanto LUPICINIO RODRIGUES aparecem com \n camisas vermelhíssimas enchendo a tela de cor, imantando o olho \n "dagente" .\n \n \n SERGIO MUNIZ me garante que \n Carlos Matraga foi um diretor de cinema que atuou na BLIMP Filmes, \n nos anos 70, e era profissional reconhecido. Pode até ter tirado o \n nome artístico do filme A HORA E VEZ DE AUGUSTO MATRAGA. Mas \n nunca foi pseudônimo do GUGA. \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n PERNAMBUCO ",1]
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), sobre Os Pampas Vistos por Érico Verissimo. E o que este filme tem a ver com Gullar? É que tanto ERICO VERISSIMO quanto LUPICINIO RODRIGUES aparecem com camisas vermelhíssimas enchendo a tela de cor, imantando o olho "dagente" .
SERGIO MUNIZ me garante que Carlos Matraga foi um diretor de cinema que atuou na BLIMP Filmes, nos anos 70, e era profissional reconhecido. Pode até ter tirado o nome artístico do filme A HORA E VEZ DE AUGUSTO MATRAGA. Mas nunca foi pseudônimo do GUGA.
PERNAMBUCO
\n NO \n YouTube\n Dica de Ancelmo \n Góes:\n Vamos à nota: \n \n "A INVASÃO DO BRASIL: \n \n Faz \n sucesso no Youtube a animação O DIA EM QUE O BRASIL FOI INVADIDO. \n Feita por alunos de uma Faculdade de OLINDA-PE, conta uma invasão \n ianque atrás de PETROLEO e ÁGUA. Na ficção gaiata, Schwarzenegger e \n outros FORTÕES. Mas eles acabam enxotados em batalhas cheias de \n humor crítico. Vale a visita". Clique em cima e assista: \n \n \n \n http://www.youtube.com/watch?v\u003dJffmWtjxVq8\n PORTAS \nDA CIDADE \nNA TV \nCULTURA\n \nPOR Alê Carvalho e \nCauê Ueda. \n \nAssistam a estréia na TV do documentário "Portas da cidade" \nnesta quinta-feira, dia 25 de janeiro às 18h45, na TV Cultura, em sua \nprogramação especial em comemoração aos 453 anos da cidade de São Paulo. "Portas \nda cidade" é um documentário que resgata as memórias paulistanas das décadas de \n40 e 50, a época dourada do Centro da cidade de São Paulo. Lançado em 2004, o \ncurta-metragem já foi exibido em diversas cidades do Brasil e do exterior, \nganhando quatro prêmios em festivais, entre eles o de melhor documentário no New \nYork Brazilian Film Festival. No mesmo dia 25, haverá uma sessão às 16h00 no \ncinema do Centro Cultural São Paulo, durante a mostra "Mosaico São Paulo". \nSERVIÇO:",1]
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NO YouTube
Dica de Ancelmo Góes:
Vamos à nota:
"A INVASÃO DO BRASIL:
Faz sucesso no Youtube a animação O DIA EM QUE O BRASIL FOI INVADIDO. Feita por alunos de uma Faculdade de OLINDA-PE, conta uma invasão ianque atrás de PETROLEO e ÁGUA. Na ficção gaiata, Schwarzenegger e outros FORTÕES. Mas eles acabam enxotados em batalhas cheias de humor crítico. Vale a visita". Clique em cima e assista:
http://www.youtube.com/watch?v=JffmWtjxVq8
PORTAS DA CIDADE
NA TV CULTURA
POR Alê Carvalho e Cauê Ueda.
Assistam a estréia na TV do documentário "Portas da cidade" nesta quinta-feira, dia 25 de janeiro às 18h45, na TV Cultura, em sua programação especial em comemoração aos 453 anos da cidade de São Paulo. "Portas da cidade" é um documentário que resgata as memórias paulistanas das décadas de 40 e 50, a época dourada do Centro da cidade de São Paulo. Lançado em 2004, o curta-metragem já foi exibido em diversas cidades do Brasil e do exterior, ganhando quatro prêmios em festivais, entre eles o de melhor documentário no New York Brazilian Film Festival. No mesmo dia 25, haverá uma sessão às 16h00 no cinema do Centro Cultural São Paulo, durante a mostra "Mosaico São Paulo". SERVIÇO:
Centro Cultural São Paulo, Sala "Lima Barreto" (R. Vergueiro, 1000) \n- entrada francahttp://www.centrocultural.sp.gov.br/TV Cultura (Canal 2 - São Paulo)http://www.tvcultura.com.br/ Mais informaçãoes:http://tamago.at/portasdacidade/ http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u46446.shtml \n\n\nAMERICA \nLATINA \n & \nTELESUR\nTELESUR + UMA TV LATINO-AMERICANA \nPARA EXIBIR FILMES LATINO-AMERICANOS\nVEJA ABAIXO:\n1. LUIS NASSIF refere-se ao desdém pelos \nlatino-americanos + \n2. NOVOS SOCIOS NA TELESURUM AMIGO me avisa que aTELESUR -- \n que O GLOBO chama de TV VENEZUELANA no estrangeiro (ou seja, BRAÇO DA \nINVASÃO sonhada pelo "TIRANO" -- sic -- Hugo Cháves) -- é uma EMPRESA que, \nantes, reunia quatro países e agora acaba de ganhar mais dois \nSÓCIOS:",1]
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Centro Cultural São Paulo, Sala "Lima Barreto" (R. Vergueiro, 1000) - entrada francahttp://www.centrocultural.sp.gov.br/TV Cultura (Canal 2 - São Paulo)http://www.tvcultura.com.br/ Mais informaçãoes:http://tamago.at/portasdacidade/ http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u46446.shtml
AMERICA LATINA
& TELESUR
TELESUR + UMA TV LATINO-AMERICANA PARA EXIBIR FILMES LATINO-AMERICANOS
VEJA ABAIXO:
1. LUIS NASSIF refere-se ao desdém pelos latino-americanos +
2. NOVOS SOCIOS NA TELESURUM AMIGO me avisa que aTELESUR -- que O GLOBO chama de TV VENEZUELANA no estrangeiro (ou seja, BRAÇO DA INVASÃO sonhada pelo "TIRANO" -- sic -- Hugo Cháves) -- é uma EMPRESA que, antes, reunia quatro países e agora acaba de ganhar mais dois SÓCIOS:
ERAM:Venezuela \n....................51%ARGENTINA...............20%Cuba..............................19%URUGUAI....................10%Acabam de \nchegarBOLIVIA..................Equador.....................\nO BRASIL CONTINUA AFASTADO DO \nPROJETO.E PARA \nFINALIZAR,uma PONDERAÇÃO \nao GLOBO E À TV \nGLOBO:No dia em que emissoras brasileiras exibirem \nfilmes argentinos, peruanos (nunca vi um filme do FRANCISCO LOMBARDI, nem o hit \nPANTALEAO E AS VISITADORAS, na tela da Rede Globo), mexicanos, \ncubanos, chilenos, etc, etc, não precisaremos ficar \nsonhando com a TELESUR!!!!10ª Mostra de Cinema \n\n de \nTiradentes - MGEncontros entre críticos, diretores e o públicoanalisam \nproduções exibidas na noite de hojeNesta quarta-feira, mesa do 8º Seminário do Cinema \nBrasileiro discute a produção decurtas, em especial os trabalhos exibidos \nnesta 10ª edição\n \nDois dos longas-metragens exibidos na noite desta quarta-feira serão debatidos \namanhã(25.01). O Encontro da Crítica, Diretor e Público analisa os filmes \nCartola,com direção de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, e Conceição - autor \nbom é autor morto,direção coletiva de Daniel Caetano, André Sampaio, \nGuilherme Sarmiento, Samantha Ribeiroe Cynthia Sims. A participação desta \ntríade filmes-crítica-público busca dissecar a produção e promoverum \nintercâmbio de idéias entre quem vê, quem faz e quem analisa os filmes. No \nEncontro",1]
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ERAM:Venezuela ....................51%ARGENTINA...............20%Cuba..............................19%URUGUAI....................10%Acabam de chegarBOLIVIA..................Equador.....................
O BRASIL CONTINUA AFASTADO DO PROJETO.E PARA FINALIZAR,uma PONDERAÇÃO
ao GLOBO E À TV GLOBO:No dia em que emissoras brasileiras exibirem filmes argentinos, peruanos (nunca vi um filme do FRANCISCO LOMBARDI, nem o hit PANTALEAO E AS VISITADORAS, na tela da Rede Globo), mexicanos, cubanos, chilenos, etc, etc, não precisaremos ficar sonhando com a TELESUR!!!!10ª Mostra de Cinema
de Tiradentes - MGEncontros entre críticos, diretores e o públicoanalisam produções exibidas na noite de hojeNesta quarta-feira, mesa do 8º Seminário do Cinema Brasileiro discute a produção decurtas, em especial os trabalhos exibidos nesta 10ª edição
Dois dos longas-metragens exibidos na noite desta quarta-feira serão debatidos amanhã(25.01). O Encontro da Crítica, Diretor e Público analisa os filmes Cartola,com direção de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, e Conceição - autor bom é autor morto,direção coletiva de Daniel Caetano, André Sampaio, Guilherme Sarmiento, Samantha Ribeiroe Cynthia Sims. A participação desta tríade filmes-crítica-público busca dissecar a produção e promoverum intercâmbio de idéias entre quem vê, quem faz e quem analisa os filmes. No Encontro
referente ao filme Cartola, que começa às 11 horas, o crítico \nparticipante será CássioStarling Carlos. Já o Encontro relativo ao filme \nConceição, conta com a interação docrítico Sérgio Alpendre. Ambos os \nencontros terão mediação de Francisco César Filho(diretor e realizador \nda Mostra Audiovisual Paulista) e acontecem no \nCine-Teatro. \nAo todo, dez filmes exibidos na 10ª Mostra de Cinema de Tiradentes serão \ndebatidosnesses encontros. A curadoria deu preferência por produções cujas \nformas derepresentação e estratégias de tratamento de temas sejam mais \ndesafiadoras e possamestimular uma discussão estética, levando em conta a \nalta qualidade da participação daplatéia nos seminários e nos debates \nrealizados nos últimos anos.Na parte da tarde, a reflexão sobre o cinema \nnacional recente terá seqüência com arealização de outra mesa-redonda do 8º \nSeminário do Cinema Brasileiro. A partir das14h30, será discutido o tema \nRecorrências estéticas e temáticas. Os participantespretendem analisar \nalgumas das principais questões estéticas e temáticas da últimadécada da \ncinematografia nacional. Para discutir essas questões se sentarão à mesa \noscríticos Cássio Starling Carlos (Folha de S. Paulo), Ruy Gardnier \n(Contracampo), CléberEduardo (Cinética) e Pedro Butcher (Folha de S. Paulo). \nA mesa será mediada peloacadêmico José Tavares Barros. A conversa deve \npontuar a relação entre sistema deprodução e estética, a herança das \nexperiências dos anos 60-70, sobre a continuidade dasobras dos cineastas \ndessas décadas e sobre a constância da "fuga" e do "abandono dosespaços" nos \nfilmes recentes.Sessões desta quinta-feira \n-- O primeiro programa desta quinta-feira começa às 11 horas, no Cine Tenda, com \na exibiçãode oito títulos do programa Curta Criança, iniciativa do \nMinistério da Cultura emparceria com a TVE Brasil. O projeto nasceu com a \nproposta estratégica de amenizar a",1]
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referente ao filme Cartola, que começa às 11 horas, o crítico participante será CássioStarling Carlos. Já o Encontro relativo ao filme Conceição, conta com a interação docrítico Sérgio Alpendre. Ambos os encontros terão mediação de Francisco César Filho(diretor e realizador da Mostra Audiovisual Paulista) e acontecem no Cine-Teatro. Ao todo, dez filmes exibidos na 10ª Mostra de Cinema de Tiradentes serão debatidosnesses encontros. A curadoria deu preferência por produções cujas formas derepresentação e estratégias de tratamento de temas sejam mais desafiadoras e possamestimular uma discussão estética, levando em conta a alta qualidade da participação daplatéia nos seminários e nos debates realizados nos últimos anos.Na parte da tarde, a reflexão sobre o cinema nacional recente terá seqüência com arealização de outra mesa-redonda do 8º Seminário do Cinema Brasileiro. A partir das14h30, será discutido o tema Recorrências estéticas e temáticas. Os participantespretendem analisar algumas das principais questões estéticas e temáticas da últimadécada da cinematografia nacional. Para discutir essas questões se sentarão à mesa oscríticos Cássio Starling Carlos (Folha de S. Paulo), Ruy Gardnier (Contracampo), CléberEduardo (Cinética) e Pedro Butcher (Folha de S. Paulo). A mesa será mediada peloacadêmico José Tavares Barros. A conversa deve pontuar a relação entre sistema deprodução e estética, a herança das experiências dos anos 60-70, sobre a continuidade dasobras dos cineastas dessas décadas e sobre a constância da "fuga" e do "abandono dosespaços" nos filmes recentes.Sessões desta quinta-feira -- O primeiro programa desta quinta-feira começa às 11 horas, no Cine Tenda, com a exibiçãode oito títulos do programa Curta Criança, iniciativa do Ministério da Cultura emparceria com a TVE Brasil. O projeto nasceu com a proposta estratégica de amenizar a
defasagem na produção de cinema \ninfantil.Na parte da tarde, às 16 horas, começam as sessões de vídeos, \ntambém na Tenda. Aprimeira delas vai exibir cinco vídeos, a segunda, marcada \npara começar às 17h30,apresenta ao público outras oito produções.À \nnoite, as projeções são exclusivas dos longas-metragens. Estão programados para \nseremexibidos os filmes: Cine Tapuia, de Rosemberg Cariry; O Engenho de Zé \nLins, VladimirCarvalho; e O Quadrado Joana, de Tiago Mata Machado. Na \nficção Cine Tapuia, o cego Araquém,com a filha Iracema, vaga pelos sertões \nnordestinos projetando velhos filmes. Nessasandanças, Iracema conhece e se \ndeixa seduzir por Martim, um camelô português que vendeCDs e DVDs piratas. O \nfilme retoma assim o mito fundador do povo brasileiro, propostopor José de \nAlencar no romance Iracema.O Engenho de Zé Lins, por sua vez, mostra na \ntelona passagens da vida e obra do escritorJosé Lins do Rego, desde o tempo \nde sua infância no ambiente que imortalizou em seusromances do ciclo da \ncana-de-açúcar, até a sua maturidade e glória literária. Já OQuadrado de \nJoana narra a história de Joana, que isolada em um apartamento e envolvidaem \nseu universo paranóico e solitário, afasta-se do "mundo ideal". O filme é \ninédito,tanto no circuito comercial quanto no circuito de \nfestivais.Curta-metragistas referendam Mostra de CinemaAs noites \nde segunda e terça-feira foram dedicadas à exibição de curtas-metragens. \nAMostra de Cinema de Tiradentes, como nos anos anteriores, reserva em sua \nprogramação,espaço de destaque para a projeção de trabalhos deste formato. \nAo todo, nesse dois dias,foram exibidas 59 produções, de várias partes do \nBrasil. Um número desafiador, ao seconsiderar que os curadores Eduardo \nValente e Cléber Eduardo fizeram esse recorte apartir dos 100 trabalhos \ninscritos. Os curadores formaram painéis considerando astendências \ntemáticas, estéticas e referenciais presentes nos curtas-metragens \nmais",1]
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defasagem na produção de cinema infantil.Na parte da tarde, às 16 horas, começam as sessões de vídeos, também na Tenda. Aprimeira delas vai exibir cinco vídeos, a segunda, marcada para começar às 17h30,apresenta ao público outras oito produções.À noite, as projeções são exclusivas dos longas-metragens. Estão programados para seremexibidos os filmes: Cine Tapuia, de Rosemberg Cariry; O Engenho de Zé Lins, VladimirCarvalho; e O Quadrado Joana, de Tiago Mata Machado. Na ficção Cine Tapuia, o cego Araquém,com a filha Iracema, vaga pelos sertões nordestinos projetando velhos filmes. Nessasandanças, Iracema conhece e se deixa seduzir por Martim, um camelô português que vendeCDs e DVDs piratas. O filme retoma assim o mito fundador do povo brasileiro, propostopor José de Alencar no romance Iracema.O Engenho de Zé Lins, por sua vez, mostra na telona passagens da vida e obra do escritorJosé Lins do Rego, desde o tempo de sua infância no ambiente que imortalizou em seusromances do ciclo da cana-de-açúcar, até a sua maturidade e glória literária. Já OQuadrado de Joana narra a história de Joana, que isolada em um apartamento e envolvidaem seu universo paranóico e solitário, afasta-se do "mundo ideal". O filme é inédito,tanto no circuito comercial quanto no circuito de festivais.Curta-metragistas referendam Mostra de CinemaAs noites de segunda e terça-feira foram dedicadas à exibição de curtas-metragens. AMostra de Cinema de Tiradentes, como nos anos anteriores, reserva em sua programação,espaço de destaque para a projeção de trabalhos deste formato. Ao todo, nesse dois dias,foram exibidas 59 produções, de várias partes do Brasil. Um número desafiador, ao seconsiderar que os curadores Eduardo Valente e Cléber Eduardo fizeram esse recorte apartir dos 100 trabalhos inscritos. Os curadores formaram painéis considerando astendências temáticas, estéticas e referenciais presentes nos curtas-metragens mais
recentes. Assim, a mostra de curtas-metragens se dividiu em diferentes \nsessões queligaram e agruparam os filmes segundo suas \nafinidades.Tião, diretor do curta Eisenstein, aprovou o recorte feito. \n"A curadoria optou por umalinha de filmes temáticos. Isso é muito \nimportante, pois as produções não se perdem emmeio a tantas obras exibidas. \nAssim podemos refletir a respeito das diferenças eparticularidades de cada \numa". "Também achei excelente a divisão dos curtas emdiferentes séries. \nDessa forma temos como ver cada título dentro de uma óticaparticular", \nconcorda João Maria, montador do curta Noite de sexta manhã de \nsábado.Atrelada a essa exibição de curtas, na manhã desta quarta (23.01) \naconteceu também adiscussão em torno da produção de curtas exibidos nesta \n10ª edição, aprofundando areflexão sobre a estética cinematográfica dos \núltimos 10 anos. No debate, analisaram-seas recorrências dramáticas e \nestéticas da produção atual. Mediados pelo jornalista ecrítico de cinema, \nMarcelo Miranda, participaram do debate os curadores da programaçãode \ncurtas, Cleber Eduardo e Eduardo Valente, e o cineasta e realizador da \nMostraAudiovisual Paulista, Francisco César Filho.A 10ª Mostra de \nCinema de Tiradentes é inteiramente gratuita e aberta ao público. Toda \naprogramação está disponível para consulta no site www.mostratiradentes.com.br.Site oficial do \nevento: \nwww.mostratiradentes.com.br10ª MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES-MG ATÉ 27 de \njaneiro de 2007 -- Patrocínio: Petrobras, Oi, Eletrobrás,Cemig/Secretaria de \nEstado de Cultura de MG, Minas Brasil Seguradora",1]
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recentes. Assim, a mostra de curtas-metragens se dividiu em diferentes sessões queligaram e agruparam os filmes segundo suas afinidades.Tião, diretor do curta Eisenstein, aprovou o recorte feito. "A curadoria optou por umalinha de filmes temáticos. Isso é muito importante, pois as produções não se perdem emmeio a tantas obras exibidas. Assim podemos refletir a respeito das diferenças eparticularidades de cada uma". "Também achei excelente a divisão dos curtas emdiferentes séries. Dessa forma temos como ver cada título dentro de uma óticaparticular", concorda João Maria, montador do curta Noite de sexta manhã de sábado.Atrelada a essa exibição de curtas, na manhã desta quarta (23.01) aconteceu também adiscussão em torno da produção de curtas exibidos nesta 10ª edição, aprofundando areflexão sobre a estética cinematográfica dos últimos 10 anos. No debate, analisaram-seas recorrências dramáticas e estéticas da produção atual. Mediados pelo jornalista ecrítico de cinema, Marcelo Miranda, participaram do debate os curadores da programaçãode curtas, Cleber Eduardo e Eduardo Valente, e o cineasta e realizador da MostraAudiovisual Paulista, Francisco César Filho.A 10ª Mostra de Cinema de Tiradentes é inteiramente gratuita e aberta ao público. Toda aprogramação está disponível para consulta no site www.mostratiradentes.com.br.Site oficial do evento:
www.mostratiradentes.com.br10ª MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES-MG ATÉ 27 de janeiro de 2007 -- Patrocínio: Petrobras, Oi, Eletrobrás,Cemig/Secretaria de Estado de Cultura de MG, Minas Brasil Seguradora
Lei Federal de \nIncentivo à Cultural e Lei Estadual de Incentivo à CulturaRealização: \nUniverso Produção --Assessoria de Imprensa: Sinal de Fumaça - A comunicação \noriginal -- E-mail: imprensa@universoproducao.com.brTelefone: (32) 3355-2893 -- Sérgio Stockler (31) 9143-1001, Ariane Lemos \n(31) 9751- 0445 e Aline Ferreira (31) 8778-1774Nassif e o desdém \npelos latino-americanos"O desdém com \nque parte da imprensa tem tratado os vizinhos sul-americanos é típico de quem \nnunca entrou em uma grande empresa. É o mesmo desdém com que se tratou a \nquestão da Bolsa Escola e o público consumidor do nordeste. Hoje em dia, esse \nconsumo de baixa renda já responde por 30% do faturamento de grandes \nmultinacionais, como a Nestlé. Imagine quando se conseguir integrar outros \nmercados latino-americanos".ACRESCENTO (eu, \nrô):1. Li uma matéria, no Estadão, creio,que reproduz um \nTEXTOde um livro daRADIOBRAS.Será que a transcrição está \ncerta?????SERVIR O POVO \nBRASILEIRO??????Não é SERVIR AO POVO brasileiro? Prestar SERVIÇO A \nELE.SERVIR o povo é colocá-lo NUMA vasilha e servi-lo, como \nalimento, a alguém. OU NÃO???? Bjs rôGLOBO e \noutros veículos têm detonado Cháves em editorais. Ele é a nova besta-fera do \nmundo.Mas queiram ou não queiram, o venezuelano vem ocupando \nespaço nobre nos jornais. Viram os FOTOS-POSTERS dele no MAIS-FOLHA DE SP de \ndomingo (21-01-07)? Quando é que a AMERICA LATINA consegue tamanho espaço VISUAL \nem nossa imprensa? Bjs rô\n\n",0]
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Lei Federal de Incentivo à Cultural e Lei Estadual de Incentivo à CulturaRealização: Universo Produção --Assessoria de Imprensa: Sinal de Fumaça - A comunicação original -- E-mail: imprensa@universoproducao.com.brTelefone: (32) 3355-2893 -- Sérgio Stockler (31) 9143-1001, Ariane Lemos (31) 9751- 0445 e Aline Ferreira (31) 8778-1774Nassif e o desdém pelos latino-americanos"O desdém com que parte da imprensa tem tratado os vizinhos sul-americanos é típico de quem nunca entrou em uma grande empresa. É o mesmo desdém com que se tratou a questão da Bolsa Escola e o público consumidor do nordeste. Hoje em dia, esse consumo de baixa renda já responde por 30% do faturamento de grandes multinacionais, como a Nestlé. Imagine quando se conseguir integrar outros mercados latino-americanos".ACRESCENTO (eu, rô):1. Li uma matéria, no Estadão, creio,que reproduz um TEXTOde um livro daRADIOBRAS.Será que a transcrição está certa?????SERVIR O POVO BRASILEIRO??????Não é SERVIR AO POVO brasileiro? Prestar SERVIÇO A ELE.SERVIR o povo é colocá-lo NUMA vasilha e servi-lo, como alimento, a alguém. OU NÃO???? Bjs rôGLOBO e outros veículos têm detonado Cháves em editorais. Ele é a nova besta-fera do mundo.Mas queiram ou não queiram, o venezuelano vem ocupando espaço nobre nos jornais. Viram os FOTOS-POSTERS dele no MAIS-FOLHA DE SP de domingo (21-01-07)? Quando é que a AMERICA LATINA consegue tamanho espaço VISUAL em nossa imprensa? Bjs rô