terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

almanakito de carnaval 2008

NATAL (turismo) + ALMANAKITO - 05 -02-08 + SAVIO ROLIM + GUADALAJARA + ROLIÚDE + RUY CASTRO + GANGSTER + PUENZO & GOYA + MOSTRA JAPÃO + VENICIO/MIDIA + REVISTAS DE CINEMA + GLAUBER & CIMENT + CINEMA CHINÊS & FEST MANAUS + EVALDO CABRAL + CANGAÇO/NO Caixa de entrada
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Rô Caetano
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NATAL - TURISMO

Revista Veja deu grande matéria sobre turismo no Rio Grande do Norte (Natal), estado que está atraindo nórdicos e outros europeus para suas belezas naturais, sol, praia e bons preços. (Eles, os europeus) estão comprando casas em Natal. E tendo como garotos-propaganda dos projetos astros como Antonio Banderas, Beckham, Ronaldo, Pelé, Kaká, entre outros....
ALMANAKITO - 05 -02-08

MIDIA: Que leitura introdutória recomendar para que se tenha visão de conjunto sobre as comunicações no Brasil?
SOBRE ESTE ASSUNTO, leia no miolo desta remessa, recomendações do Prof. Venício Artur de Lima (UnB), autor de diversos livros, entre eles: "Comunicação e Cultura - As Idéias de Paulo Freire" (Paz e Terra, salvo engano)


ALMANAKITO
TERÇA-FEIRA - 05 -02-08

CineCeará 2008 + ERRATA + SAVIO ROLIM, O MENINO DE ENGENHO + MOSTRA DE CINEMA JAPONÊS NO CCBB-SP + FEST GUADALAJARA + ROLIÚDE NORDESTINA + RUY CASTRO + GÂNGSTER + LUCIA PUENZO & GOYA + VENICIO/MIDIA + REVISTAS DE CINEMA + GLAUBER & MICHEL CIMENT + CINEMA CHINÊS & FEST MANAUS (FENG ZIAOGANG)+ CANGAÇO/NORDESTERN EM LIVRO
ERRATA:
AMIGOS: sou devota de São Baden Powell, o que não me impede de cometer barbaridades como verão abaixo. Ao invés de ESCREVER LAPINHA, que fala de Besouro (Cordão de Ouro) escrevi BERIMBAU (esta, claro, é de Baden e Vinícius).
BESOURO
CORDÃO
DE OURO
retoma temporada nesta
quinta-feira, dia 7. No Sesc Pompéia.
Besouro, nunca é demais lembrar, é personagem de BERIMBAU (Lapinha!!!!!!!), música de São BADEN POWELL & Paulo César Pinheiro e será tema de filme de novo cineasta, o publicitário...... da Jodaf (?)

CineCeará na
REVISTA DE CINEMA:
Impactante o anúncio do CineCeará ----que este ano dedicará seu seminário ao tema Audiovisual e Educação: Nordeste, Cangaço e Cinema ---- na Revista de Cinema 84.
As inscrições para o Festival (longas e curtas) estão abertas até 15 de fevereiro.
Homenageados do
ano no CineCeará:
****O ator cubano Jorge "Morango & Chocolate" Perugorria.
******JOSÉ "O Homem Que Virou Suco" DUMONT, ator paraibano.
www.cineceara.com.br

+ MOSTRA DE CINEMA
DO JAPÃO NO CCBB-SP
COMEÇA DIA
20 de fevereiro e vai até 09 de março, no Centro Cultural Banco do Brasil

+ CANGAÇO/NORDESTERN (LIVRO-COLETÂNEA)

Amigos: vejam,
na Revista de Cinema 84, a linda foto que Carlos Alberto Mattos, do DOC BLOG, fez de Sávio Rolim (o ator mirim de Menino de Engenho), hoje adulto e com graves problemas de saúde e aloolismo, ladeado por Vladimir Carvalho e Luiz Carlos Vasconcelos.
RUY CASTRO E O IMPERIO SERRANO (belo texto, hoje, na Folha de SP,
Caderno de Carnaval). Pena que faltaram fotos do desfile da escola da Serrinha, que homenageou CARMEN MIRANDA.

+ LUCIA PUENZO,
com XXY, vence prêmio GOYA
de melhor filme hispano-americano.

+ O GANGSTER:
filmaço de Ridley Scott. E olhe que não sou do time dos que acham que o cinema começou com Blade Runner. Meu interesse pelo cineasta é moderadíssimo. A ausência de O Gangster em categorias importantes do Oscar é inexplicável (aliás, compreensível). Um filme revelador, CONTEXTUALIZADO, sem apelações, nem mistificações, nem entrechos amorosos apelativos. Muito pelo contrário.... A Guerra do Vietnã corre solta e a heroina, mercadoria vendida por Lucas (Denzel Washington) vem dentro de caixões que trazem soldados mortos no Sudeste Asiático. Ou seja, graças à corrupção de integrantes do Exército invasor (o norte-americano) e de -- mostra o filme -- 2/3 dos policiais da Divisão de Narcóticos da Polícia Americana (conivente, subornada, pelo tráfico em território americano). E quem vende a mercadoria ao traficante Lucas é um militar fardado do Vietnã do SUL. ******Vendo o filme, fiquei pensando na complexidade dos fatos: Janis Joplin e Jimi Hendrix podem ter consumido heroina vinda do Vietnã em caixões de soldados norte-americanos, mortos em guerra que eles (Joplin & Hendrix) tanto combateram.

+ BILHETERIAS:
BOLETIM FILME B só divulgará os dados da semana, nesta quinta-feira, por causa do Carnaval. Vamos ver como se saíram os brasileiros O Signo da Cidade, Meu Nome Não é Johnny e Sexo com Amor?

+ NEI LOPES
é tema de reportagem na revista Carta Capital, número 481. E a matéria de capa trata do tema SALVADOR - REVOLTA NA PERIFERIA (Parentes, vizinhos e amigos de quatro jovens negros executados pela polícia saem às ruas e inflamam o debate sobre preconceito).
E por falar na BAHIA,
o caderno de CARNAVAL
de O Globo (04-02-08), ontem, portanto, mostra a preocupação do secretário de Cultura, MARCIO MEIRELLES, com a hegemonia da axé music no carnaval baiano, por entender que ela se transformou numa monocultura. De forma que blocos afro, reggae, samba, etc, ficam no quase esquecimento.

+ CINEMA CHINÊS & FEST MANAUS
+ MOSTRA JAPÃO
+ EVALDO CABRAL & SERGIO AUGUSTO (Polêmica
PERNAMBUCO X RIO)

+ CANGAÇO, O NORDESTERN
NO CINEMA BRASILEIRO:
livro coletânea nas livrarias do Espaço Unibanco, 2001 Vídeo, Reserva Cultural, etc. Com artigos de Lucila Ribeiro Bernardet & Francisco Ramalho Jr, Walnice Nogueira Galvão, Ruy Guerra, entre outros.
Apenas 20 reais.

+ REVISTA ALCEU
(PUC-RIO)

Roliúde Nordestina -
Pequena cidade paraibana, Cabaceiras virou um pequeno pólo de produção de cinema, com mais de 20 filmes ambientados em seus cenários: Auto da Compadecida, Canta Maria (Ex-Os Desvalidos), Romance, São Jerônimo, Cinema, Aspirinas e Urubus, Madame Satã, Cabaceiras, Eu Sou o Servo .....(AMIGOS: acabo de abrir a Revista de Cinema impressa e me deparo, na ilustração da página dobre a Roliúde Nordestina, com foto em que esta repórter aparece, gordíssima, para não variar, ao lado de João Batista de Andrade, Lúcio Vilar -- numa bela camiseta em homenagem a CARTOLA -- Paulo Betti e Fernando Trevas. Um bom manual de jornalismo diz que repórter não é notícias. Mas Hermes Leal, da Revista de Cinema, achou por bem colocar o quinteto posando domesticamente em frente ao letreiro ROLIUDE NORDESTINA...)

FEST GUADALAJARA:
Convite de Jorge Sanchez, diretor
do evento mexicano:
VE NUESTRA NUEVA PAGINA
www.guadalajaracinemafest.com


FEST GUADALAJARA
EL FESTIVAL IMPULSA LA COPRODUCCIÓN Y DISTRIBUCIÓN INTERNACIONALES DE PROYECTOS IBEROAMERICANOS

Guadalajara, 04.02.08 El cine iberoamericano de mañana se fragua en el Festival Internacional de Cine en Guadalajara. Hoy se anunciaron los veinticinco proyectos cinematográficos que este año contarán con la oportunidad de lograr financiación internacional al haber sido seleccionados para el IV Encuentro Iberoamericano de Coproducción Cinematográfica que, durante el 8 y el 9 de marzo, se celebrará en el marco de la XXIII edición del Festival.

Un foro que hasta esta edición se limitaba a proyectos iberoamericanos de ficción pero que, dada la creciente demanda, se abrió también a propuestas documentales, que igualmente serán presentadas a productores internacionales y a importantes fondos de financiamiento.

Una oportunidad que aprovecharon en el pasado largometrajes como Párpados Azules, de Ernesto Contreras, estrenada recientemente en México y premiada en el Festival de Sundance, que participó como proyecto y resultó ganadora del premio del I Encuentro de Coproducción en 2005. También la guatemalteca Gasolina, de Julio Hernández Cordón, seleccionada como proyecto en la anterior edición del Encuentro Iberoamericano de Coproducción Cinematográfica, y que tras su paso por Guadalajara ganó el Premio Cine en Construcción de la Industria en la última edición del Festival de San Sebastián; o la película mexicana Cochochi, de Israel Cárdenas y Laura Amelia Guzmán, seleccionada en 2006 para el III Encuentro, estrenada en el Festival Internacional de Cine de Venecia, que posteriormente logró el Premio FIPRESCI en el Festival de Gijón y se estrenó en México en 2007 en el Festival de Morelia.

Los proyectos seleccionados este año –tres más que en la pasada edición– tendrán también la posibilidad de participar en el Iberoamerican Films Crossing Borders, taller organizado en la XXIII edición del Festival por la Fundación Autor y el Instituto Buñuel de la SGAE (España) dentro del Festival de Guadalajara, y que tiene como objetivo ofrecer herramientas para la circulación de películas en los mercados internacionales, sobre todo el europeo.

Cabe destacar que este año se recibieron 28 inscripciones de proyectos documentales y 110 de largometrajes de ficción, número considerablemente mayor al de la convocatoria del año pasado, hecho que pone de manifiesto la importancia que ha adquirido este espacio para el desarrollo de proyectos iberoamericanos.

Argentina, país invitado del Festival este año, participa en el Encuentro con dos proyectos de ficción y un ambicioso documental que cuenta ya con coproducción alemana. Centroamérica y la región del Caribe se ven ampliamente representadas con dos proyectos costarricenses, dos panameños, dos colombianos, dos cubanos y una ficción nicaragüense. México participa con siete excelentes proyectos, ficciones y documentales, dos de ellos dirigidos por cineastas del prestigio de Carlos Carrera y Juan Carlos Rulfo.

La lista con los veinticinco proyectos seleccionados puede consultarse ya en www.guadalajaracinemafest.com
REVISTA RESERVA
CULTURAL 2
Coluna: Revista das Revistas
Caderno Cultura - Estadão - 03-02-08
Um estudo sobre o espírito criativo
e libertário do cinema
Reserva Cultural dedica sua nova edição à indústria cinematográfica, discutindo a produção realizada fora de Hollywood
POR Francisco Quinteiro Pires
O número 2 da revista Reserva Cultural (Lazuli Editora, 74 págs., R$ 10,90) é sobre cinematografias. No tempo da uniformização da cultura e da globalização econômica, levadas a cabo por um ideário que não permite o dissenso, a publicação aposta na diversidade. O direito à expressão dos contraditórios tem de ser conquistado. O espírito criativo e libertário não nasce da inexplicada combustão, mas do ardor da batalha, sempre dolorosa, contra a dominação.Apesar da mão onipresente, porém injusta, do mercado, da vocação de estrutura industrial a serviço da massa, o cinema promove pelo mundo possibilidades de respiro e renovação.Tanto é assim que a matéria de capa se chama Atlas do Cinema Mundial. Seu subtítulo é mais do que explicativo: como os países reagem a Hollywood. O assunto candente foi debatido em seminário realizado recentemente no cinema Reserva Cultural (Av. Paulista, 900).Ao lado de números sobre a produção cinematográfica pelo mundo, da França ao Egito, do Irã à Tailândia, aparecem as análises e as opiniões de cineastas, professores e críticos, entre os quais Carlos Reichenbach, Alejandro Jodorowsky, Ismail Xavier, Walnice Nogueira Galvão e os críticos do Estado Luiz Carlos Merten e Luiz Zanin Oricchio.O debate se faz mais interessante porque não está confinado apenas a reflexões sobre questões estéticas, mas entra pela senda aparentemente mais comezinha: a inserção de uma arte em um mundo que funciona sob a lógica implacável da busca do lucro. A discussão passa por temas importantes como público, distribuição das películas e ocupação de salas. Nessa perspectiva, deixa de soar absurdo o questionamento sobre se o cinema pode seguir modelos de realização que envolvam o Estado ou a iniciativa privada.SURREALISMOInteressantes pelo que revelam sobre a contemporaneidade se aproveita do lançamento em DVD de Os Guardiães do Dia, de Bekmambetov, para falar de modo conciso sobre o cinema russo. Começando pelo pioneiro Eisenstein até Sokurov (Arca Russa), cineasta que produziu sobre os escombros da União Soviética sua reflexão, demonstra que o cinema anda preocupado com a relação entre pai e filho, que é a da procura. Walnice incute, por tabela, a dúvida sobre o porquê de os seres humanos estarem cada vez mais angustiados com a hegemonia e o autoritarismo.
REVISTA DE
CINEMA 84

Índice 84 - índice da edição
84, fevereiro-março.

Na capa: o novo filme do Tarantino:
"À Prova de Morte".

ÍNDICE 84

6 - Making Of: As personalidades, os filmes e os bastidores do cinema

8 - Almanaque - Os melhores lances do cinema na coluna da jornalista rô caetano

12 - Críticas e Em Cartaz:
“Eu Sou a Lenda” – Will Smith e a brasileira Alice Braga tentam combater uma epidemia que se alastrou depois de uma experiência científica em Nova York

“Sangue Negro” – Paul Thomas Anderson retrata a luta social contra a exploração capitalista com longos planos filmados em desertos

“Não Estou Lá” – Cinebiografia de Bob Dylan traz as diversas identidades do cantor na pele de seis atores diferentes, inclusive a já premiada Cate Blanchett

16 - Entrevista – João Miguel: O ator que virou a nova cara do cinema independente fala de sua carreira, dos filmes e dos seus diretores

21 - Em Filmagem - Geraldo Moraes volta a filmar o Centro-Oeste, depois de nove anos longe das telas, com “O Homem Mau Dorme Bem”

22 - Chega de Saudade - Premiada no 40º Festival de Brasília, Laís Bodansky promove uma noite de baile para falar das mazelas da terceira idade

24 - Roliúde Nordestina - Pequena cidade paraibana, Cabaceiras virou um pequeno pólo de produção de cinema, com mais de 20 filmagens (AMIGOS: acabo de abrir a Revista de Cinema impressa e me deparo, na ilustração da página dobre a Roliúde Nordestina, com foto em que esta repórter aparece, gordíssima, para não variar, ao lado de João Batista de Andrade, Lúcio Vilar -- numa bela camiseta em homenagem a CARTOLA -- Paulo Betti e Fernando Trevas. Um bom manual de jornalismo diz que repórter não é notícia. Mas Hermes Leal, da Revista de Cinema, achou por bem colocar o quinteto posando domesticamente em frente ao letreiro ROLIUDE NORDESTINA...)

26 – Os bons filmes de 2008 - Os principais filmes estrangeiros que estarão nas telas, separados mês a mês, para você organizar a sua agenda

30 - Festival de Berlim - O forte concorrente nacional este ano é “Tropa de Elite”, que será avaliado por um júri presidido por Costa-Gavras, no festival mais acolhedor do nosso cinema

31 - Festival de Brasília -- Premiado pela quarta vez com o Candango de melhor filme, Bressane já virou uma tradição do festival, agora com “Cleópatra”

32 - Dinheiro no cinema -- Levantamento da Revista de CINEMA mostra que 2008 poderá ter o maior investimento público em cinema, com cerca de R$ 365,2 milhões

35 - Legislação - Ieda Uema Fontes fala sobre os recursos incentivados para o desenvolvimento da produção independente

36 - Curtas - Os destaques de dois curtas-metragens e seus realizadores

37 - Guia Cinema em Casa -- DVD, TV, Livros e CDs

40 - Agenda --- 42 - Equipamentos


Octavio Getino
O cineasta argentino (La Hora de los Hornos, parceria com Fernando Solanas) e ensaísta, Octavio Getino, acaba de lançar o livro CINE IBEROAMERICANO - Los Desafios del Nuevo Siglo (parceria das Ediciones Ciccus com o Incaa). Em breve lhes mando comentário detalhado sobre o livro. OK?? Por enquanto, aviso que ele traz informações sobre praticamente todos os países latino-americanos.

FILME EM EPISÓDIOS
O Estado do Mundo
POR Vicente Ferraz
Amigos e companheiros de trabalho, acabo de receber essa boa notícia do Estado do Mundo. Para voces que de alguma maneira estiveram envolvidos e fizeram possível a realizacao deste projeto e de outros que fizemos! Mando o cartaz em arquivo.

Hi everyone, This email to tell you that O Estado do Mundo will open in France on February 20th on 15 prints all around France (3 in Paris) in partnership with Les Cahiers du Cinéma, Les Inrockuptibles and France Culture. You’ll find enclose our poster.Regards.Melle Dominique WELINSKIPIERRE GRISE DISTRIBUTION21, avenue du Maine75015 PARISTél. : +33 1 44 39 29 13Email : dominique@pierregrise.com
Mostra de
cinema japonês
homenageia os 100 anos
do Japão no Brasil

Coletânea de 20 filmes contam a história
da produção cinematográfica do
Japão dos anos 1930 aos dias atuais
A estética do cinema japonês, consagrada por diretores como Yasujiro Ozu, Akira Kurosawa, Nagisa Oshima, entre tantos outros, estará em exibição na Mostra de Cinema Japonês - 100 anos de Japão no Brasil, uma iniciativa do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e da Fundação Japão em comemoração ao centenário da imigração japonesa no Brasil.
O curador da mostra, o cineasta André Sturm, escolheu 20 filmes que serão exibidos entre os dias 20 de fevereiro e 09 de março no CCBB, em São Paulo. Segundo o cineasta, o ecletismo da seleção não se limita apenas ao estilo, mas também à época de atuação de cada cineasta. Na programação estão presentes filmes realizados desde os anos 1930 até a década atual. “Não é nenhum exagero afirmar que a cinematografia do Japão é umas das mais importantes e mais influentes do mundo, na qual tradição, ousadia e transgressão sempre andaram lado a lado”, afirma Sturm.
A síntese da cinematografia japonesa ficará por conta de 14 diretores, marcados pelo vanguardismo que criaram a partir de suas lentes, seja se aprofundando em sua própria cultura ou flertando com a modernidade ocidental da época. São eles: Yasujiro Ozu, Akira Kurosawa, Nagisa Oshima, Ko Nakahira, Kaneto Shindo, Hiroshi Teshigawara, Masaki Kobayashi, Keisuke Kinoshita, Kenji Misoguchi, Yoshitaro Nomura, Juzo Itami, Shohei Imamura, Takashi Ishii e Tsukamoto Shin´ya. A mostra abrirá com “Coral de Toquio”, de Yasujiro Ozu, uma comédia de 1931 sobre o desemprego e o cotidiano de um casal e seus filhos. Outros clássicos como “As Quatro Faces do Medo”, de Masaki Kobayashi; “Sublime Dedicação”, de Keisuke Kinoshita; e “O Túmulo do Sol”, de Nagisa Oshima, poderão ser vistos na mostra, que também contemplará a produção mais contemporânea daquele país como a animação “O Castelo Animado”, de Hayao Miyazaki, que fechará a programação.Serviço:
Mostra de Cinema Japonês - 100 anos de Japão no Brasil
20 de fevereiro a 09 de março
Centro Cultural Banco do Brasil
(Rua Álvares Penteado, 112, Centro, São Paulo)
Entrada Gratuita

RETRATO BRASILEIRO
DE AFFONSO BEATO,
NO CANAL BRASIL, dia 17.
Creio que às 18h30.

Visite o blog
do Zanin:
http://blog.estadao.com.br/blog/zanin +


GLAUBER & MICHEL
CIMENT (POSITIFIF)
No debate do filme documental, CRITICO, de Kleber Mendonça, cineasta (e crítico) pernambucano, durante a Mostra Tiradentes 2008, semanas atrás, elogiei a riqueza do depoimento do crítico francês, Michel Ciment (ver nota abaixo) e comentei, com Kleber e equipe, que lera no livro CARTAS AO MUNDO, organizado por Ivana Bentes, carta que Ciment endereçara a Glauber e na qual ele falava de Cabezas Cortadas (pouco) e de O Leão de 7 Cabeças (muito), do qual não gostara... No filme do Kleber, o depoimento de Ciment abarca um longo período histórico.
A carta é de setembro de 1970. Já o depoimento ao filme é de 2006 ou 2007. Ciment estivera no júri de VENEZA/1980, que não premiara A Idade da Terra e fora um dos focos da crítica-performance que Glauber fez, ao vivo, no Lido.
Quem quiser ler a carta de Ciment, ela está em
CARTAS AO MUNDO, da página 368 à 371.
Aqui vai um trechinho dela:
"Em Brecht, a moral final é simples, mas o caminho que conduz até lá é INTRINCADO e cheio de DESVIOS. No Leão de 7 Cabeças vc faz do cinema político uma sucessão de slogans ou graffits e eu não sei mais a quem se endereçam seus filmes. Slogans muito simples para os intelectuais, muito intelectuais para um público popular. Tv eu esteja errado. Acho Leaud ruim, falso. Acho a influência de Godard sobre vc nefasta, pois acho que sua personalidade é grande e as qualidades de Godard se acham no nível intimista da observação (...), no nível da filmagem (...), mas não no nível teórico. (....)"


CRITICO -- Kleber Mendonça, cineasta e crítico, apresentou, na Mostra TIRADENTES, um sólido (e pontuado com ironias visuais) documentário sobre a relação cineastas & críticos. Seu primeiro longa vai bem mais longe que o de Maria de Medeiros, diretora de Bem-me-Quer Mal-me-Quer (é este o nome brasileiro do filme? O original é Je T' Aime Moi Non Plus?).
Dois momentos no filme
são especialmente fascinantes:
1. o depoimento de Michel Ciment, da Positif, sobre o affair Glauber/Idade da Terra, em Veneza/1980: um cineasta e produtor americano (IRVING Kershner, de O Império Contra-Ataca???) perguntou a Ciment, membro do júri, quem era aquele diretor com cara de camponês siciliano, que esbravejava contra o veredito do júri, em espaço público festivaleiro-veneziano, causando alvoroço).
2. O depoimento de Jean-Thomas Bernardiní, sobre o desprezo da crítica (de jornal escrito) carioca com o belíssimo filme finlandês, "O Homem Sem Passado" (Aki Kaurismaki). Se as filmagens tivessem acontecido no final do ano passado, Bernardiní poderia contar mais dois momentos difíceis vividos com a crítica (DE JORNAIS) carioca: o lançamento de Amantes Constantes (Garrel) e Lady Chatterley (Pascale Ferran). Ambos foram massacrados, assim como O Homem Sem Passado. Sem direito a um democrático
Gostei X Não gostei.


CARTORIOS:
Li, em 26-01-08, no jornal
HOJE EM DIA (BH-MG), texto intitulado:
CARTORIOS, PARA QUÊ?, de Anis José Leão (coluna PRAÇA PUBLICA). Lhes recomendo. Hoje, em O Globo, matéria de página inteira discute o tema Cartórios. Recomendo também.

CINEMA CHINÊS
(EM O GLOBO)
Hoje, domingo (03-02-08), Xexeo edita ótima matéria no Segundo Caderno, de O Globo, assinada pelo correspondente
GILBERTO SCOFIELD JR.
Ele entrevista o roteirista e professor
da Academia de Cinema de Pequim, HAO JSIAN.
O professor divide o cinema da CHINA CONTINENTAL, a comunista, em três:
o oficial (de propaganda),
o comercial (da Quinta Geração, agora
em fase épica que dialoga com as artes marciais)
e o independente (um cinema de angústias, problematizador, que teria em Jia Zhang-Ke e Wang Bin seus nomes mais significativos).
Da famosa Quinta geração, ele cita, claro,
Zhang Yimou (1950),
Chen Kaige (1953) e
FENG XIAOGANG (1957).
Os dois primeiros (Kaige e Yimou), conhecidíssimos no Brasil, desde meados dos anos 80 (quando vimos TERRA AMARELA, na TV Manchete, que o primeiro dirigiu e o segundo FOTOGRAFOU).
Depois começou o triunfo de Yimou como diretor, acompanhado de GONG LI, atriz e então sua mulher. Prêmios em Berlim (Sorgo Vermelho), em Veneza, Prata para Lanternas Vermelhas, Ouro para História de Qiu Ju; Cannes: Grande Prêmio do Júri (e ator) para Tempo de Viver).
Houve uma fase dele que não emplacou aqui (e creio que nem na Europa): Operação Shangai e Keep Cool.
E nova volta por cima, com dois filmes "neo-realistas" e baratíssimos: Nenhum a Menos (Ouro em Veneza) e Caminho para Casa. Um filme-ópera (Turandot) e, em seguida, a fase dos épicos de artes marciais: Hero, Clã das Adagas Voadoras, Maldição da Flor Dourada...
UM PARÊNTESE:
na matéria de O Globo, o prof. HAO JIAN acusa HERO de ser "um disfarçado culto à memória de Mao Tse-Tung". Creio que por falta de espaço, o tema não foi desenvolvido. O que não invalida a entrevista, excelente. Ela introduz tema pouco conhecido e nome
(Hao JIAN) por nós desconhecido.
Voltando aos chineses da QUINTA GERAÇÃO:
a carreira de Chen Kaige, entre nós, sempre foi menos exitosa/difundida.
TERRA AMARELA chegou à TV Manchete graças a Walter Salles. Aí veio o estouro de Adeus Minha Concubina, que dividiu a Palma de Ouro em Cannes como "O Piano". Leon cakoff promoveu, na MOSTRA SP, muitos anos atrás, completa retrospectiva de Kaige.
Me lembro de ter visto O Rei das Crianças (1987), A Vida Por Um Fio (91) e mais uns dois títulos. Mas fora Adeus Minha Concubina, nada dele estourou
no nosso circuito de arte.
CONTINUO cobrando de
Paulo Sérgio Almeida e Pedro Butcher
uma análise do desempenho do Cinema CHINÊS (incluindo o de Formosa-Taiwan e o de Hong-Kong) no Brasil. Creio que nenhum filme deles, nem os épicos MARCIAIS, chegou a 500 mil espectadores.
Creio que só O Tigre e o Dragão (do taiwanês ANG LEE, parceria com os EUA???) se aproximou de um milhão.
O terceiro nome destacado por HAO JIAN
-- FENG XIAOGANG
(nascido em 1957) -- me era totalmente desconhecido até 2006, quando vi um belo épico dele no Festival de Manaus: O Banquete. Em 2007, em novembro passado, outro épico dele (este realista e de guerra) foi exibido no Fest Manaus: ASSEMBLY (Toque de Recolher).
Já comprado para o Brasil (pela PRIME PICTURES), este filme deve ser lançado em breve. Trata-se da luta entre os revolucionários maoístas contra o exército oficial da China (no final dos anos 40), etc. Um show de efeitos especiais, roteiro sólido e grandes atores.
Pela filmografia exposta no catálogo do FEST Manaus, Xiaogang tem nove longas (realizados entre 1994 e 2007). Está na hora de (ele) merecer uma retrospectiva aqui, não??? bjs rô


+ VENICIO/MIDIA

Por onde começar?
Que leitura introdutória recomenda para que se tenha uma visão de conjunto sobre as comunicações no Brasil?
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=471IPB001
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA n. 471
COMUNICAÇÕES NO BRASILConhecimento, por onde começar?
Por Venício A. de Lima em 4/2/2008
Qual resposta você daria se confrontado(a) com a pergunta: que leitura introdutória recomenda para que se tenha uma visão de conjunto sobre as comunicações no Brasil? Apesar de simples e recorrente, essa não é uma pergunta de fácil resposta.
Seria possível ter um único livro que desse conta do recado, talvez uma coletânea de textos que servisse de introdução à história, à legislação, à economia política, ao mercado, aos principais atores, à convergência tecnológica, à política pública, à programação etc. etc., do setor?
Acredito que o locus primeiro para a produção de um eventual livro como esse deveria ser os cursos de Comunicação, sobretudo aqueles que funcionam junto a programas de pós-graduação que, necessariamente, estão vinculados a linhas e projetos de pesquisa. Embora tentativas nesse sentido já tenham sido feitas, algo tem impedido que elas floresçam no diversificado ambiente acadêmico da Comunicação (ver "Formação de jornalistas: Fragmentação versus convergência na comunicação"). O que poderia ser indicado provisoriamente para introduzir alguém na problemática do setor tem surgido em outros endereços.
Evidente ilegalidade
Dois exemplos recentes – nem livro, nem journal acadêmico – são o Informativo da ONG Intervozes sobre "Concessões de Rádio e TV – Onde a democracia ainda não chegou" (novembro de 2007, disponível aqui) e a Revista da Adusp, a associação sindical dos docentes da Universidade de São Paulo, sobre "Mídia no Brasil" (nº 42, janeiro 2008, disponível aqui).
No Informativo escrito pelo coletivo Intervozes, 12 textos e uma lista de propostas tratam da questão crítica das concessões públicas de rádio e televisão. A história da (des)regulamentação da área, os critérios de renovação das concessões, o coronelismo eletrônico, as programações predominantemente comerciais e/ou religiosas, as concessões de emissoras educativas, a venda de concessões e os processos de digitalização do rádio e da televisão são discutidos do ponto de vista da democratização e do direito à comunicação.
Dois desses temas, nem sempre tratados na literatura disponível, merecem ser lembrados aqui: os "supermercados eletrônicos" e a "invasão" das religiões nas telas de TV. Selecionei breves passagens dos textos que revelam quais questões são tratadas – e como. No primeiro, "No vale tudo, vende-se tudo", afirma-se:
"A legislação brasileira é clara: o limite de publicidade para as emissoras de televisão é de 25% do tempo de programação (art. 28, Decreto 52.795). Apesar disso, como qualquer brasileiro ou brasileira pode facilmente notar, alguns canais veiculam exclusivamente programas cuja intenção é vender produtos. Por meio destas emissoras, vendem-se tapetes, brincos, anéis, carros, casas e apartamentos, material de construção, roupas e instrumentos de culinária... Quem nunca viu a chapa do ex-boxeador norte-americano George Foreman sendo testada `ao vivo´? A lista é grande. Além da evidente ilegalidade no abuso do limite de conteúdo publicitário, tais concessionários exploram um bem público (o ar por onde trafegam os sinais de rádio e TV) sem que a contrapartida estabelecida pela legislação brasileira seja cumprida."
Informações sobre faturamento
Já no segundo, "O Show da fé", discute-se a presença de algumas religiões nas emissoras de TV. O texto diz:
"A presença das religiões na televisão é um tema complexo (...). Por um lado, é preciso considerar que a religião é, em certa medida, uma manifestação cultural. Isso, em tese, faz com que sua presença na televisão seja justificável. Por outro lado, trata-se de uma manifestação essencialmente privada, o que faz com que as outras pessoas tenham o direito de que este conteúdo não invada a sua casa. A questão se torna ainda mais complexa quando lembramos que a Constituição define o Estado brasileiro como laico, ou seja, não-religioso. Sendo as concessões de radiodifusão públicas, outorgadas pelo Estado, em tese elas não poderiam ser utilizadas para o proselitismo religioso. (...) Algumas religiões, com ampla maioria para os evangélicos e católicos, possuem suas próprias emissoras ou compram horário na grade de programação de outras. Tal ocupação é possível graças ao poder político de algumas destas religiões (que conseguem pressionar o Estado a conceder as outorgas) ou ao seu poder econômico (que permite a compra de horário em outros canais). Desta forma, as religiões desprovidas destes poderes não conseguem ocupar o espaço televisivo. (Religiões) de matrizes africanas, por exemplo, estão fora das telas."
A Revista da Adusp nº 42, por outro lado, está organizada em torno de quatro subtemas: a mídia na economia; mídia, poder e cultura; nós e a rede mundial (web) e jornalismo e democracia, compreendendo 11 textos que oferecem um painel bastante amplo dos principais problemas do setor. Destaco três desses textos:
**O primeiro, "Terra de Gigantes", assinado por Antonio Biondi e Cristina Charão, traz um levantamento básico (e que precisa sempre estar sendo atualizado) sobre os principais grupos que controlam as comunicações no país: sua composição, seu faturamento, sua participação no mercado e quem são seus donos. A pesquisa nessa seara não é fácil por um motivo simples: a maioria das informações não está disponível. E agora não foi diferente. Dizem os autores:
"A edição 2007 de `Valor Grandes Grupos´, anuário do jornal Valor Econômico, lista os grupos Sílvio Santos (na 97ª posição), Abril (105ª), RBS (178ª) e Estado (183ª). Outros dois gigantes, Organizações Globo e Grupo Folha – exatamente os que compartilham a propriedade de Valor Econômico – não são citados no anuário, e conseguir informações sobre o faturamento de ambos não é tarefa fácil, apesar de se organizarem como sociedades anônimas (S/A), o que teoricamente exige transparência nos balanços financeiros. Só foi possível localizar informações da Folha pelo noticiário. Às vezes, do próprio grupo. Já a Globo, apesar de fechar o acesso a seus relatórios financeiros, foi mais solícita e enviou seu último balanço."
Bom proveito
Um segundo texto que vale a pena mencionar discute "Os desafios da governança da internet". Nele, Gustavo Gindre nos lembra que:
"Ao contrário do que o senso comum indica, a internet não é uma rede anárquica e sem controle. De fato, existe um complexo, multifacetado e muitas vezes contraditório sistema internacional que garante a chamada `governança da internet´. Este modelo se constituiu historicamente mediante processos que ocorreram em paralelo, alguns em âmbito nacional (em especial nos Estados Unidos) e sem coordenação entre si. Os desdobramentos desta governança determinarão como será aquilo que as futuras gerações chamarão pelo nome de internet."
E, finalmente, vale mencionar o texto de Bernardo Kucinski que faz "Um balanço da campanha pela democratização da informação" e sugere uma agenda mínima factível em torno da qual se deveria pautar a luta por uma nova regulação democrática das comunicações, independente da forma como se complete a atual transição tecnológica. Essa agenda teria os seguintes pontos:
"(a) controle público do processo de concessões do espectro;
(b) abertura do espectro a entidades da sociedade civil;
(c) impedir por normas claras o monopólio regional e o monopólio cruzado;
(d) subordinar a concessão à apresentação de projetos editoriais harmônicos com políticas públicas previamente acordadas em fóruns legítimos e democráticos;
(e) regras claras de operação, limitando tempo de propaganda, obrigando tempo mínimo de noticiário e taxa mínima de ocupação com produção nacional e regional."
Como se vê por essa pequena amostra, embora a pergunta inicial continue sem resposta, existem algumas poucas publicações externas ao ambiente acadêmico da Comunicação que podem servir de introdução às comunicações no Brasil. Até que se tenha uma referência consolidada, é a elas que devemos nos recorrer.
Para aqueles que estiverem interessados, bom proveito.+ (NOVA) REVISTA
RESERVA CULTURAL
NÚMERO 2, EM VÁRIAS BANCAS,
TRAZ PANORAMA DO
CINEMA MUNDIAL

ALMANAKITO
SEGUNDA-FEIRA - 04-02-08

PREMIO GOYA (ESPANHA): Lista de premiados
+
+ ALEIJADINHO, RESENHA DE LIVRO DE MONTEROSO TEIXEIRA (Aleijadinho, o Teatro da Fé), no Caderno 2 (Estadão)
+ GLAUBER ROCHA & MICHEL CIMENT
+ SILVIA BUARQUE, EUCIR DE SOUZA & LEO MEDEIROS
+ LIDIA JORGE (NOVO ROMANCE: entrevista no Caderno 2, Estadão)
+ JORGE AMADO + CINEMA CHINÊS & FEST MANAUS
+ MOSTRA JAPÃO + EVALDO CABRAL + BARDEM + ZH
+ REVISTAS DE CINEMA
+ CANGAÇO/NORDESTERN
+ FEST TIRADENTES + REVISTA ALCEU (PUC-RIO)
+ FEST GUADALAJARA + CineCeará
+ CINE PE-FEST RECIFE + CURTA-SE (SERGIPE)
+ FESTIVAL GUARNICÊ-MARANHÃO


+ FEST GUADALAJARA


+ GOYA (PREMIADOS)

ALMANAKITO
DOMINGO - 03-02-08

+ CINEJORNAL
(reprise, nesta segunda-feira, às 12h30 (salvo engano), no CANAL BRASIL)

+ GLAUBER & MICHEL CIMENT (POSITIF)
+ PERFIS DE SILVIA BUARQUE, LEO MEDEIROS E EUCIR DE SOUZA
+ CINEMA CHINÊS EM O GLOBO (CHINA CONTINENTAL) & FEST MANAUS
+ 50 ANOS DE ELES NÃO USAM BLACK-TIE, de Guarnieri (em O Globo)
+ EVALDO CABRAL + JAVIER BARDEM
+ MOSTRA DE CLASSICOS DO JAPÃO+ ZH + REVISTAS DE CINEMA
+ CANGAÇO/NORDESTERN (LIVRO-COLETÂNEA)
+ TIRADENTES NO CINEJORNAL (reprise nesta segunda-feira)
+ REVISTA ALCEU (PUC-RIO)
+ MIDIA+ FEST GUADALAJARA
+ COSTA RICA + JANGO & JK (DVD)

JORGE AMADO
- O MENINO GRAPIÚNA
Hoje, DOMINGO, no
Canal Brasil, 18h30
De Ruy SantosDocumentário produzido por
Rossane Ghessa
(também responsável pelas entrevistas)

SILVIA BUARQUE
SILVIA BUARQUE (Roma-1969) - Atriz de teatro, cinema e TV, filha do compositor Chico Buarque e da atriz Marieta Severo, afilhada de Vinícius de Moraes. Estreou no teatro, ainda criança, na peça Os Saltimbancos. Seu primeiro filme foi O Mistério do Colégio Brasil (José Frazão/1988). Seguiram-se Veja Esta Canção (Cacá Diegues/1994), Buena Sorte (Tânia Lamarca/96), Outras Estórias (Pedro Bial/99), São Jerônimo (Júlio Bressane/2001), O Casamento de Louise (Betse de Paula/2001) e Vereda Tropical (2004), produção argentina dirigida por Javier Torre (sobre a temporada brasileira do escritor Manuel Puig). Na TV, participou de minisséries (como O Sorriso do Lagarto e Amazônia) e de novelas (América, de Glória Peres, Corpo Santo, de José Louzeiro, Xica da Silva, Perigosas Peruas, Dona Beja, entre outras). No teatro, Sílvia atuou de dezenas de espetáculos:
- "UM DIA,NO VERÃO", DE JON FOSSE, DIREÇÃO DE MONIQUE GARDENBERG - 2007.-" O MUNDO DOS ESQUECIDOS", DE ADRIANA FALCÃO, DIREÇÃO DE FLAVIO GRAFF - 2007 -"CASA DE BONECA",DE IBSEN , DIREÇÃO DE ADERBAL FREIRE-FILHO - 2002. -"QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF", DE ALBEE - DIREÇÃO DE JOÃO FALCÃO. 2001. -"SHOPPING AND FUCKING", DE MARK RAVENHILL, DIREÇÃO DE MARCO RICCA - 1999. -"VENTANIA", DE ALCIDES NOGUEIRA,DIREÇÃO DE GABRIEL VILELLA - 1996. -"O HOMEM SEM QUALIDADES", ADAPTAÇÃO DO ROMANCE DE ROBERT MUSIL, DIREÇÃO DE BIA LESSA,1994. -"A ESCOLA DE BUFÕES", DE MICHEL DE GUELDERODE, DIREÇÃO DE MOACYR GÓES,1993. -"EPIFANIAS", ADAPTAÇÃO DE "O SONHO", DE AUGUST STRINDBERG, DIREÇÃO DE MOACYR GÓES, 1992. -"OS GIGANTES DA MONTANHA", DE LUIGI PIRANDELLO, DIREÇÃO DE MOACYR GÓES, 1991.-"CENAS DE OUTONO", DE MISHIMA, DIREÇÃO DE NAUM ALVES DE SOUZA,1988.-"QUATRO MENINAS", ADAPTAÇÃO DO ROMANCE "MULHERZINHAS",DE LOUISE MAY ALCOTT.

LEONARDO MEDEIROS CHEGARÁ ÀS TELAS,
em 2008, em sete
longas-metragens

LEONARDO MEDEIROS (São Paulo, 1964) - Ator de cinema, teatro e TV (Os Maias), o paulista Leo Medeiros estará ao longo deste ano no elenco de quase uma dezena de novos filmes. Ele se formou em Teatro na EAD-USP e se aperfeiçoou na Associação de Teatro Britânica, em Londres. Participou de montagens teatrais como Hamlet, Ricardo III, de Shakespeare, e A Ópera dos Três Vinténs, de Bertolt Brecht. Sua estréia no cinema se deu em Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho, que lhe rendeu o prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Em 2004, fez Cabra Cega, de Toni Venturi, com o qual voltou ao festival e foi escolhido melhor ator (Candango como protagonista). Atuou em O Veneno da Madrugada (2005), de Ruy Guerra, O Cheiro do Ralo (2006), de Heitor Dhalia, e Não por Acaso, de Felipe Barcinski (2007), com o qual ganhou o prêmio de melhor ator na 11° edição do Cine PE, em Recife. Ao longo deste ano, ele aparecerá nos seguintes filmes: Nossa vida Não Cabe Num Opala, de Reinaldo Pinheiro, baseado em peça de Mário Bortolotto, Fim da Linha, de Gustavo Steinberg (estréia prevista para 7 de março), Corpo, de Rossana Foglia e Rubens Rewald, 5 Frações de uma Quase História, longa em episódios de Armando Mendz, Cristiano Abud, Cris Azzi, Guilherme Fiúza, Lucas Gontijo e Thales Bahia, Simples Mortais, de Mauro Giuntini (DF), Histórias de Alice, de Oswaldo Caldeira, e Feliz Natal, filme que marca a estréia de Selton Mello na direção. Está, neste momento, rodando, como protagonista, o longa Budapeste, adaptação de Walter Carvalho para o livro homônimo de Chico Buarque.


Teatro - "O Santo Parto" em novo horário
no Espaço dos Satyros *
Após cumprir temporada à meia-noite, “O Santo Parto”, de Lauro César Muniz, com direção de Bárbara Bruno, retorna ao Espaço dos Satyros em horário nobre

Sobre o espetáculo
Depois da missa, Padre José, vigário jovem de uma paróquia muito antiga, igreja construída no início do século XIX, está desesperado, em pânico: o volume de seu ventre, descomunal, que ele há tempos tenta esconder, enfaixando-o, revela claramente o inevitável: está grávido.
Na turbulência de seus pensamentos confusos, recebe a visita do Cardeal Quirino, fundador da freguesia há 200 anos que, como era costume, foi enterrado sob um dos bancos da primeira fila, junto ao altar da igreja. Ali, diante da fantasmagórica figura do Cardeal deverá dar explicações de seu desatino. O padre, já bastante imbuído do sentido de maternidade, insiste em salvar o filho. Apela para Santa Paulina, a santa brasileira, que acaba enviando seu padroeiro, o jovem guerreiro São Jorge, em pessoa, com sua armadura de metal reluzente e sua espada, que poderá dar uma solução cesariana para o parto absurdo.
E o embate entre o Santo Guerreiro e o Cardeal ultraconservador vai às últimas conseqüências, enquanto o padre aguarda que um milagre faça abrir um canal para que nasça o anjo que revelará novos caminhos. Essa história fantástica, por incrível que pareça, tem uma conclusão realista...
Ficha Técnica - Autor - Lauro César Muniz - Direção - Bárbara Bruno
Diretor Assistente - Ivam Cabral - Elenco – Marco Antônio Pâmio (Padre José) / Walter Breda (Cardeal) / Raoni Carneiro (Santo) / Miriam Amadeu (Escrava) / Vitor Morbin, Érika Ribeiro, João Paulo Ramos (Coro

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